Na manhã deste sábado dia 17 de março, tive acesso a uma publicação cujo título é: “Iguala OAB: Advocacia lança movimento por igualdade de gênero na OAB-PI”. Logo no primeiro paragrafo da matéria é ressaltado que ‘dos 12.326 inscritos atualmente na Ordem no Piauí, 5.242 são advogadas, o que representa 42,56% dos inscritos’. Quando se refere aos inscritos a nível nacional, o número de advogadas sobe para 48,2%, sendo que a estimativa prevista para 2020, segundo a publicação, é de superar o número de advogados.
Dito isto, continuam a argumentar que em termos quantitativos o quadro está bem equilibrado, não cabendo neste caso questionamentos, embora, como dito anteriormente, se tenha a perspectivas dos homens serem ultrapassados nas fileiras da OAB. Mas, eis que surge algo de importância suprema a ser enfrentado e por esta razão se faz necessária à campanha “Iguala OAB”. Diz o texto: “questiona-se por que a participação feminina nos cargos de direção e em postos decisórios da OAB-PI é tão insignificante”. Com base nessa declaração, por um instante, é possível pensar que a capacidade feminina em desenvolver bem suas competências está atrelada a um cargo ou a postos decisórios.
No terceiro paragrafo da publicação afirma-se que: “o objetivo é mobilizar a advocacia para, por meio de uma petição eletrônica, exigir igualdade de gêneros nas composições das chapas que irão concorrer no pleito institucional deste ano”. E continua no quarto paragrafo: “a iniciativa também faz eco aos movimentos que se multiplicam em todo o mundo em busca de paridade no mercado de trabalho e na garantia de tratamento igual entre homens e mulheres”.
Trocando em miúdos, a campanha “Iguala OAB”, longe de ser uma luta por igualdade de direitos entre o homem e a mulher, se trata obviamente de ativismo feminista, na infeliz tentativa de manter vivas as pautas do feminismo e de gênero no Piauí, no Brasil e no mundo. Ignoram cegamente que o conceito gênero no contexto atual não se refere ao sexo, mas a papeis sociais, algo extremamente nocivo para identidade humana. Embora, os conceitos de gênero sejam exaustivamente apresentados na grande mídia, na literatura contemporânea e por grupos ativistas como principal solução para as desigualdades, sua aplicação na vida real, implica em consequências gravíssimas.
Para emitir uma ideia sobre o feminismo, podemos recorrer as Americanas Suzanne Venker e Phyllis Schlafly no livro – O outro lado do feminismo – onde levantam um questionamento pertinente relacionado ao tema em questão: "quando se trata de independência das mulheres, onde o conservadorismo se encaixa"? Refletindo um pouco sobre a questão é possível perceber que as mulheres conservadoras não têm vez no feminismo, portanto, a ideia de feminismo como movimento das mulheres é equivocada. As próprias autoras ressaltam isso no livro ao afirmar. "o movimento feminista nunca foi a favor de todas as mulheres, apenas das liberais. Não foi idealizado para criar condições de igualdade, e sim para reorganizar a sociedade a fim de tornar a vida mais conveniente para as feministas. O movimento foi idealizado 'para mudar o discurso, o tempo e a natureza do mundo'."
As escritoras também esclarece que as feministas atuam da seguinte forma: “elas usam uma terminologia favorável - direitos das mulheres, direito de reprodução, violência contra as mulheres - para atrair a comoção das pessoas e marginalizar aqueles que discordam, fazendo-os parecer atrasados ou provincianos". Suzanne Venker e Phyllis Schlafly ressaltam ainda a confusão que as feministas têm criados no imaginário das pessoas, fazendo-as acreditarem que "para o progresso existir é necessária à libertação das mulheres - libertar-se dos homens, dos filhos, dos conceitos da sociedade, de quase tudo que faça a mulher se sentir moralmente obrigada a alguém ou alguma coisa que não seja ela mesma". E concluem: “O feminismo e as feministas não desaparecem só porque não fazem mais passeatas nas ruas. Elas simplesmente se livraram dos protestos barulhentos e se transformaram na (‘essência’) da sociedade".
Livro: O Outro Lado do Feminismo - Suzanne Venker e Phyllis Schlafly
Por que querem anular a lei que proíbe Ideologia de Gênero nas escolas de Picos?
Dito isto, continuam a argumentar que em termos quantitativos o quadro está bem equilibrado, não cabendo neste caso questionamentos, embora, como dito anteriormente, se tenha a perspectivas dos homens serem ultrapassados nas fileiras da OAB. Mas, eis que surge algo de importância suprema a ser enfrentado e por esta razão se faz necessária à campanha “Iguala OAB”. Diz o texto: “questiona-se por que a participação feminina nos cargos de direção e em postos decisórios da OAB-PI é tão insignificante”. Com base nessa declaração, por um instante, é possível pensar que a capacidade feminina em desenvolver bem suas competências está atrelada a um cargo ou a postos decisórios.
No terceiro paragrafo da publicação afirma-se que: “o objetivo é mobilizar a advocacia para, por meio de uma petição eletrônica, exigir igualdade de gêneros nas composições das chapas que irão concorrer no pleito institucional deste ano”. E continua no quarto paragrafo: “a iniciativa também faz eco aos movimentos que se multiplicam em todo o mundo em busca de paridade no mercado de trabalho e na garantia de tratamento igual entre homens e mulheres”.
Trocando em miúdos, a campanha “Iguala OAB”, longe de ser uma luta por igualdade de direitos entre o homem e a mulher, se trata obviamente de ativismo feminista, na infeliz tentativa de manter vivas as pautas do feminismo e de gênero no Piauí, no Brasil e no mundo. Ignoram cegamente que o conceito gênero no contexto atual não se refere ao sexo, mas a papeis sociais, algo extremamente nocivo para identidade humana. Embora, os conceitos de gênero sejam exaustivamente apresentados na grande mídia, na literatura contemporânea e por grupos ativistas como principal solução para as desigualdades, sua aplicação na vida real, implica em consequências gravíssimas.
Para emitir uma ideia sobre o feminismo, podemos recorrer as Americanas Suzanne Venker e Phyllis Schlafly no livro – O outro lado do feminismo – onde levantam um questionamento pertinente relacionado ao tema em questão: "quando se trata de independência das mulheres, onde o conservadorismo se encaixa"? Refletindo um pouco sobre a questão é possível perceber que as mulheres conservadoras não têm vez no feminismo, portanto, a ideia de feminismo como movimento das mulheres é equivocada. As próprias autoras ressaltam isso no livro ao afirmar. "o movimento feminista nunca foi a favor de todas as mulheres, apenas das liberais. Não foi idealizado para criar condições de igualdade, e sim para reorganizar a sociedade a fim de tornar a vida mais conveniente para as feministas. O movimento foi idealizado 'para mudar o discurso, o tempo e a natureza do mundo'."
As escritoras também esclarece que as feministas atuam da seguinte forma: “elas usam uma terminologia favorável - direitos das mulheres, direito de reprodução, violência contra as mulheres - para atrair a comoção das pessoas e marginalizar aqueles que discordam, fazendo-os parecer atrasados ou provincianos". Suzanne Venker e Phyllis Schlafly ressaltam ainda a confusão que as feministas têm criados no imaginário das pessoas, fazendo-as acreditarem que "para o progresso existir é necessária à libertação das mulheres - libertar-se dos homens, dos filhos, dos conceitos da sociedade, de quase tudo que faça a mulher se sentir moralmente obrigada a alguém ou alguma coisa que não seja ela mesma". E concluem: “O feminismo e as feministas não desaparecem só porque não fazem mais passeatas nas ruas. Elas simplesmente se livraram dos protestos barulhentos e se transformaram na (‘essência’) da sociedade".
Livro: O Outro Lado do Feminismo - Suzanne Venker e Phyllis Schlafly
Por que querem anular a lei que proíbe Ideologia de Gênero nas escolas de Picos?