A china invisível do Brasil

Enquanto a goteira no tanque dialoga com meus sentidos, dou início nessa jornada de falar sobre a china. Porque ontem falei do tanque mijador, e hoje, falo da China. Tudo bem conectado, ligo o motor.

É o seguinte, a China mandou agentes super secretos para o Brasil, pois, não venham me dizer que os Chineses estavam vendendo chapéus e eletrônicos só para se dar bem no país das bananas. Tinha mais nisso tudo. Aliás, estava bem claro que eles querem as bananas, pois, já notaram como as bananas estão ficando caras?

Pois bem, temo que deva continuar com toda conspiração. Eles, os Chineses dizem que gostam de pontes, mineração, tele-comunicações, além da velha e boa bunjinganga. Para além dessa constatação do Sr. bunjinganga, serve o "J" implantado no juízo. Riscam as palavras com um tal de kejinjuam pra lá, theijijauuu pra cá, - to ligado pivete! Malucão não se engana.

Ultimamente vi que aumentaram o poder bélico, coisas da BBC que acredito. Sou Ocidental até morrer. Porém, já sou escravo dos Chineses, e por vezes, em nosso desespero, vi muitos suplicarem se precisavam aprender "Chineses". Sim, "eses" porque são muitos, e eles, na sua bondade responderam, - Não! Tudo bem, o inglês é suficiente, mas, na língua deles que da um Quejijua, quejijua e similares dos índios. Talvez eles venham resgatar os indígenas, pois, já é conhecido por muitos que os europeus e tampouco os africanos tem pouco a ver com o pessoal dos olhos puxados. Povos antigos e pouco conhecidos.

Espero não aparentar conteúdo racista, mas como? como! Nunca entendi esse negócio de um bilhão e oitocentas mil pessoas. É muita gente querendo muita coisa. Precisamos respirar, mas recentemente, coisa que me fez começar essas palavras nesse texto, fiquei sabendo que estas muitas pessoas aumentaram o poder bélico imensamente nos últimos anos.

Daí citam alguns em demasia, "é passível envio de tropas caso seja necessário defesa de seus interesses." Ora, sejamos sinceros, as lojinhas de bunjingangas são pontos de observação, donde se instalam para controlar e observar o padrão de comportamento, e de quebra, do consumo. Produzem, certo. Comem nosso frango, certo. Mas e daí, ora e daí, trata-se de garantir o quanto antes um cercado, um boi, uma plantação mínima, tudo para sobreviver num futuro estranho e obscuro que o ocidente pouco vê, pois, em suas briguinhas internas, saldamos os santos e os heróis, desunidos pela fome.

Mas se pensa Brasil que a coisa tá ruim, é porque essa definição inaugura escalas que sufocam vozes, que apesar de insanas, partem da terra, pelo tomate, que mate, não ascenda a fome e morra em paz.

Pingado
Enviado por Pingado em 19/02/2018
Reeditado em 19/02/2018
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