NEYMAR, LULA E BOLSONARO EM 2018.

Neymar toca para Bolsonaro que de calcanhar toca para Messi. Messi corta e toca para Geraldo Alckmin que carrega até Cristiano Ronaldo, que limpa um, dois, três e cruza na medida para Lula cabecear no canto do goleiro. Golllllllll do Brasil. Eita: foi gol contra. O ano de 2018 promete. De um lado, temos à copa do mundo que deixa brasileiros (os que gostam de futebol), eufóricos. Do outro, às eleições presidências com Lula (se não for condenado), Bolsonaro e Alckmin. Dois eventos de peso. E, ambos tem a capacidade de alienar. Embora eu seja um fã incondicional de futebol, do jeito que ele é promovido, veiculado e glamorizado nos dias de hoje, mais aliena do que acrescenta. Galvão Bueno, com seus "orgasmos" narrativos, rasgará seda a Neymar e a futura esposa, Bruna Marquezine, levando à massa à loucura. Na política, Lula irá gritar ao aos quatro cantos do país, que foi perseguido, humilhado, massacrado, que nunca viu e nem ouviu falar de triplex, sítio em Atibaia, mensalão, que tudo não passa de golpe, etc. Assim como Cristo, dirá que está sendo crucificado e, seus soldados, ops, militantes, repetiriam às palavras de ordem do líder. Bolsonaro, será outro que irá vomitar. Só que não acredito que será idiota atacando movimentos LGBTS e sociais, por exemplo. Sua tática talvez seja outra. Geraldo Alckmin, que há mais de 20 anos desgoverna SP (quase que um feudo), será outro pré candidato. Nas redes sociais, "coxinhas e mortadelas" se digladiaram. Enfim, 2018 vem aí, e, parafraseando o "mito" narrador global: "Haja coração".......