O DIA "D"

O DIA “D”
Ontem, na passagem do dia primeiro de janeiro, comemoramos o Ano Novo, na configuração de nossas expectativas de vermos nossas esperanças por uma vida melhor e porque não dizer um mundo melhor se concretizarem, em manifestações populares da comemoração de grande significado social e queima de milhares de fogos de artifícios em todo o nosso país. Momentos de esperança que se esvaem como se fumaça desses rojões...pela inocuidade de nossas leis.
O ano de 2017 se foi! Enterramos um ano de muitos escândalos, muita tristeza, muito sofrimento, muitas mortes e porque também não dizer também que foi o enterro coletivo da IMPUNIDADE na contra-partida dos ilícitos? Pelo menos, isso! Nunca, até 2017, tantos corruptos foram desmascarados, presos ou em processo de julgamento... ainda que protegidos por alguns semi-deuses que, com escarnio e indiferença cospem em nossa bandeira na certeza de se manterem incólumes à cegueira da justiça dos homens mas que não escaparão do julgo de Deus.
Perto está entretanto a data magna de nossas expectativas futuras. Na segunda Grande Guerra as forças de coalizão na luta contra o Nazismo definiu o seu dia “D” na invasão da Normandia. O dia “D” do povo brasileiro será dia 24 DE JANEIRO. Este será o DIA DA VITÓRIA, do BEM CONTRA O MAL, onde será selado o DESTINO de nossa pátria e o futuro de nossos filhos e netos pelo exemplo que teremos dos resultados da contenda da LEI CONTRA A CONTRAVENÇÃO, CONTRA A CORRUPÇÃO E CONTRA A IMPUNIDADE. O AL CAPONE brasileiro, muito mais nocivo que o italoamericano, estará sendo julgado por seus crimes e por sua interferência malévola como mandatário maior de nosso país, criador do FORO DE SÃO PAULO, da sociopatia pejorativa de um deturpado rito político-partidário que usa as forças do MST na invasão de terras produtivas, jogando o povo contra o povo, que nos ameaçou com uma republiqueta bolivariana que pretendiam fazer acontecer em nosso país, que nada tem com nosso regime democrático e que desviou bilhões e bilhões de dólares de nossas reservas para intermediações financeiras internacionais e negociatas com as grandes empreiteiras brasileiras, como demonstra a grande quantidade de empresários, políticos e executivos presos, já condenados ou em delação premiada negociada ou em negociação com as forças da lei. No dia 24 saberemos se teremos para nossos filhos e netos o futuro de uma pátria alijada do risco dessa intentona socialulista ou se teremos nosso país submetido ao futuro incerto e pouco recomendável das forças ocultas da criminalidade que domina atualmente nossas cidades de dentro dos presídios e nos tornam reféns deles... dentro das grades de nossas próprias casas.
Urias Sérgio de Freitas.