O FERMENTO QUE LEVEDA A CRISE
Toda situação crítica, independentemente de sua natureza, nos coloca sempre em alerta. À princípio, sensações de dúvidas, medos, contrariedade surgem e são inevitáveis, e podem estar relacionadas à atitudes equivocadas e irrefletidas que assumimos ou são eventos e ocasiões diretamente contrárias às nossas vontades e decisões. Todavia uma coisa é certa: Todos temos a capacidade de adequação, de assimilação e de reação.
Isto não significa porem que permaneçamos num estado de inatividade, de inércia, de comodidade, muito pelo contrário, atitudes como estas podem complicar ainda mais as circunstâncias tornando-as insustentáveis e adiando sua resolução.
Lamentações, murmurações, auto piedade, não surtem efeito algum, simplesmente “jogam mais combustível na fogueira”, de um “incêndio” que se não fomos nós que o provocamos, pelo menos poderíamos contribuir para seu controle adotando nova postura para o enfrentamento das dificuldades.
O assunto “crise” vem sendo exaustivamente comentado, debatido, analisado em todos os meios de comunicação, nas mídias sociais, entre amigos e familiares. Não se pode negar esta realidade. Toda a sociedade está sendo afetada, notadamente as camadas mais desfavorecidas da população.
O desemprego grassa, alcançando índices alarmantes com reflexos no poder aquisitivo, no consumo, na inadimplência, enfim no bem-estar social. Portanto existe motivos de sobra para que engrossemos a fila de desesperados, dos desesperançados, dos alarmistas de plantão.
E como não ser atingido por esta “onda” de pessimismo generalizado, exacerbado muitas vezes por uma mídia tendenciosa? Fazer a diferença nestes momentos é o que determina o bom senso.
Se o barco está sendo levado ao sabor da maré que tal imprimirmos força num movimento contrário? Poderíamos, com isso, estar criando um campo favorável de novas alternativas e possibilidades nos isentando deste contágio que é totalmente contraproducente tanto à nível mental como emocional.
Pensemos nisso.....mas pensemos JÁ!!!