UM PARLAMENTO DEGRADANTE ONDE A FARSA SE FAZ CONSTANTE
UM PARLAMENTO DEGRADANTE ONDE A FARSA SE FAZ CONSTANTE:
Nomes ou sinônimos; lá estavam os Biltres, Patifes, Pulhas; canalhas, velhacos, cafajestes, Calhordas, etc. faltariam adjetivos para tanta falta de caráter; tenho que ser justo e não generalizar, pois, na verdade lá esta a representação popular escolhida por nós povo e se na hora do voto escolhemos estes cidadãos a responsabilidade é nossa. Podemos alegar ingenuidade de grande parcela dos eleitores, podemos alegar desinformação e até mesmo valores distorcidos dos que escolhem seus representantes, mas não podemos fugir a nossa responsabilidade e mesmo a manipulação da propaganda enganosa que nos é imposta nas eleições que participamos não será nunca desculpa para justificarmos nossas escolhas erradas.
Diz o dito popular que é errando que se aprende a acertar, quem sabe chegaremos um dia num patamar melhor; mas a saída esta com certeza na busca por informação, por melhora na educação e interesse real nos destinos do País. Separar o Joio do Trigo nunca será fácil é trabalho árduo e persistente que requer tempo e paciência.
Honestidade, ética, valores humanos são princípios que adquirimos no dia a dia da existência quase sempre advindos de exemplos familiares quando isto é possível em famílias bem estruturadas ou nos primeiros ensinamentos recebidos por nossos professores no inicio de nossa caminhada no maravilhoso mundo do conhecimento primário.
A vergonha nacional exposta ao vivo e a cores choca, mas não surpreende mais a ninguém, se tornou lugar comum, nosso cotidiano virou uma exposição de horrores políticos, desmandos, falcatruas em serie e impunidades para uns e seletividade punitiva para outros sem critérios deveras justos e claros. A justiça praticada é morosa e permeada de recursos e firulas jurídicas sem fim, levando ao esquecimento e ao desinteresse em seus resultados pela grande maioria da população que esgota toda a capacidade de pressionar por soluções e é vencida pelo cansaço no tempo perdido pela incompetência que a burocracia pública em todas as áreas carrega como erva daninha a corroer o estado de direito tornando as leis inócuas em sua aplicação, quando deveriam ser céleres para que a justiça se fizesse sempre imparcial e igual para todos.
Vou terminar este texto, desabafo; na esperança que o tempo, como melhor remédio e conselheiro nos leve para caminhos melhores e que as consciências lucidas da Nação encontrem saídas e luzes apareçam no fim do túnel a iluminar nossos caminhos Pátrios e que homens de bem se apoderem da Nação com o aval do povo soberano e que esta corja que hora se locupletam sejam execradas e desapareçam misturadas ao lixo da história.
Valmirolino.