EXCLUSIVO – O que Bolsonaro queria perguntar ao Sérgio Moro, mas não conseguiu?

Sempre ele... o mito-do-mico...!

Do alto do seu... sei-lá-o-quê... de sei-lá-o-quê-entende!... dos

rosários das Marias... lá vem o Bolsonaro subindo e descendo as

esteiras dos aeroportos.

E... (e?)... de repente, numa dessas incursões, ele mal consegue conter

uma exclamação:

- “Oh, não! Macacos me mordam! Por acaso aquele não é o juiz mais

famoso do momento?”

- “O destino (sim, o destino!), ou quem sabe a sorte (mesmo assim dá

no mesmo!), é coisa que jamais me faltará” – sussurrou o

mito-dos-micos com seus botões.

E tudo pareceu muito simples ao mito-do-mico.

Finalmente (pensou ele), bastaria uma discreta continência, uma sutil

abordagem e (por que não?) um selfie em que ambos apareceriam

batendo continência, para logo em seguida o mito-do-mico postar na

rede social o seu grito de comemoração:

- “Hip-hip... Uuustraaa”.

Até que talvez isso teria dado certo, se por acaso a estratégia não

tivesse esbarrado numa discreta esquiva típica de M-M-A-gistrado,

frustrando aquela grande sacada por trás da tentativa do bravo

guerreiro Bolsô .

Esperem!!! Será que o mito-do-mico não pensava simplesmente na

formação de uma chapa de dois, para a eleição presidencial, no melhor

estilo “É –Nóis”?

Não, nada disso!

Segundo o baixista da banda Saculejo, o conhecido baiano Romeu Rey,

o rosário era mais embaixo.

Romeu Rey presenciou aquilo de perto, quando estava quase decolando

no bafejo... (humpff)... daquele aeroporto, ao perceber de repente que

por ali passava o deputado Bolsô.

O famoso baixista escutou quando alguém que estava ao lado do Bolsô

disse claramente:

- “Ele vai perguntar ao juiz se o Ciro Gomes poderá ser considerado

incapaz, daquele tipo que não merece ser esTRIpado”.