NA CALADA DA NOITE

NA CALADA DA NOITE

As frivolidades parecem ser um deus das variações sobre a morte que vai a margem dos instantes da desarticulação do nosso tempo.

A soberba da inutilidade da decadente coalizão contra a morte da supremacia do poder, este diabo que passeia sobre a circunferência das curvas de Brasília. O animal indireto é a chave de nossa resistência e anulação pela libertação do veneno abstrato da consciência da infidelidade publica.

Este pensamento interjetivo da apoteose que vaga na solidão do cidadão. A cisma do coração dos pensadores crepusculares com seus discursos da destruição de uma nação.

Os príncipes reacionários do planalto que sem a preocupação com a decência se unem na gama do vazio, pois certas manhãs de luto ficam atarefados sentindo a imunidade contra a renúncia do equilíbrio do mundo destes deuses da corrupção.

São santos do cinismo esses elementos evasivos.Resistentes a noites seguem virando as costas ao povo, com a dupla face da "liberdade" esgotando os sonhos do trabalhador, modelo este que em uma das viradas da terra sente o horror impreciso dos dogmas do inconsciente. Essa dualidade do renegado é a sombra que flutua a flor das idéias fixas. O manto celestial é o equívoco do gênio e sua idolatria da desgraça faz domínio de uma nova vida tripla que poria o povo a deriva e na agonia do desejo em sua interpretação dos atos.

A vida sem objeto acedia os malefícios da suposta "coragem" e do medo em sua embriaguez itinerária do ódio que perpetua a história e o verso segue em sua prostituição e obsessão da essencial felicidade.

A ousadia não é efígie do fracassado, pois suas condições da tragédia é a mentira imanente do advento da consciência politica é a arrogância do coração e sua maldição diurna da defesa da corrupção deste universo do antiquado homem, pensador de ocasião das vantagens da debilidade deste parasita de terno e gravata sem tribulações e tédio.

Os conquistadores e os seus ceticismos o autômato sobre a melancolia e a ânsia de primar a posição dos pobres rostos da decadência e a santidade das caretas do absoluto são as negativa de procriar este discípulo da "sabedoria" e sua "santidade" é a absoluta histeria do povo sem eternidade.R.p