O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, GUARDIÃO DA CONSTITUIÇÃO, E SEUS DESLIZES

Quisera eu ter o mínimo de conhecimento suficiente para tecer um comentário com maior profundidade acerca das recentes atitudes de nossa principal Corte Jurídica, o Supremo Tribunal Federal (STF), guardião da Constituição cidadã de 1988. A última instância jurídica, ou seja, o último recurso que dispõe o cidadão brasileiro.

Muitas decisões do Supremo, que não cabe aqui apontá-las, estão vindo de encontro com o pensamento da sociedade brasileira. As tomadas de decisões políticas ou jurídicas, por vezes, contrariam os desejos e anseios de uma população que se encontra refém e oprimida diante dessas decisões que afetam a vida como um todo e obriga a todos, independentemente de sequer serem consultados acerca de tais assuntos que interferem no cotidiano individual de cada brasileiro.

Os onze Ministros são pessoas falíveis, e por isso, têm seus acertos e erros. Diversas vezes ocorrem ásperas discussões entre os mesmos, deixando evidente as demonstrações de seus próprios pensamentos e egos. Muitas vezes por não concordarem entre si de tais tomadas de decisões.

Como afirmado, aqui é uma pequena crítica pessoal às atuais sentenças asseveradas por essa Casa, por não concordar com algumas recentes decisões. No entanto, sem me aprofundar no mérito da questão, quem sou eu para entrar numa discussão mais acirrada, se uma das maiores celebridades que nasceu nesse solo, fez a seguinte afirmação?

“Em todas as organizações, políticas ou judiciais, há sempre uma autoridade extrema para errar em último lugar. O Supremo Tribunal Federal, não sendo infalível, pode errar…”.

Palavras de Rui Barbosa, no início do século XX, num debate em 29 de dezembro de 1914.

Paz a todos!

DEUS É BOM!!!

João Carlos Lima Ferreira
Enviado por João Carlos Lima Ferreira em 06/01/2017
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