FIDEL, ALGOZ DE CUBA

A vida é feita de sucessivas perdas, eu sei. Entretanto, a morte de Fidel Castro, esse caudilho imundo, não é uma perda. É um lucro para a Democracia, conquistada pela Dama da Foice !

A sua morte, hoje festejada mundialmente, sobretudo pelo povo cubano exilado em Miami, deixa para a política latina muitas perguntas, mostrando respostas, esclarecendo dúvidas, e, acima de tudo, trazendo verdades.

Para o povo das Américas, essa perda, só há um jeito: Perdê-la. Com os lucros dessa perda, o proveito é saborear como uma boa fruta de estação...

Um ditador que se julgava imortal, ao permanecer vivo por muito tempo, se esbarra na barreira da velhice e recebe o chamado da morte. Quem não respeitou a vida de muitos, não merece choro nem vela no seu funeral.

Fidel foi o criminoso campeão absoluto da "exclusão social". - No seu governo, além das mortes e prisões, 2,2 milhões de pessoas, 20% da população de Cuba, tiveram que fugir durante o seu regime comunista. Ele traiu a confiança dos seus amigos, arrasou a esperança do povo cubano e frustrou a ilusão da juventude latina.

Um réquiem de alegria para esse tirano impiedoso que nos deixa em paz !

Manoel Lobo.

Manoel Rocha Lobo
Enviado por Manoel Rocha Lobo em 28/11/2016
Reeditado em 20/09/2021
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