O Futuro da nação
"Somos o futuro da nação, geração coca cola". Em meio ao clima pós "primavera brasileira" o hino é o mesmo, revolta, inconformismo e o tradicional desejo de renovo.
Em 2016, pela segunda vez em 30 anos, tivemos o rito de impeachment concretizado, dessa vez com Dilma, o tempo passou mas a revolta não. Depois que a poeira baixou cada grupo procurou "a quem lutar" e a quem condenar, o tom de conversa hoje é mais politizado do que nunca.
Uma eleição tranquila, sem muitas surpresas já era esperado. Grandes vitórias no primeiro turno e o declarado fim das oligarquias chegou a tempo; posterior a ela no presente momento, estacionamos no limiar das discrições oposicionistas, agora para 2018, nomes de peso disputarão essa corrida que promete entrar para história.
Diante disso, a revolta social nasceu "por via de ônibus", cresceu como um microbio que transformou-se em ramificações que de certa forma mudaram nossa forma de pensar. A política passa a ser "gostoso" pros leigos de informação. Isto é, a luta por direitos para um "país perfeito" chamado Brasil.