PT ou PA?
PT OU PA?
Miguel Carqueija
“Queremos concentrar nossa atenção , de modo particular, sobre outro gênero de atentados relativos à vida nascente e terminal, que apresentam novas características em relação ao passado e levantam problemas de singular gravidade: é que, na consciência coletiva, eles tendem a perder o caráter de “crimes” para assumir, paradoxalmente, o caráter de “direitos”, a ponto de se pretender um verdadeiro e próprio reconhecimento legal da parte do Estado e a consequente execução gratuita por intermédio dos profissionais da saúde. Tais atentados ferem a vida humana em situações de máxima fragilidade, quando se acha privada de qualquer capacidade de defesa.”
(Papa João Paulo II, Encíclica “Evangelium Vitae”)
O PT, que em boa hora acaba de ser varrido do poder (ao menos na área federal) sempre foi um feroz defensor do aborto, de sua legalização. Muito antes de chegar ao poder (ou ao “empoderamento” conforme a horrorosa palavra que de repente virou modismo na mídia) já promovia manifestações públicas em prol do feticídio, que os abortistas chamam de “interrupção da gravidez”. Puro eufemismo, pois trata-se de assassinar bebês. Em si o aborto é tão horroroso que a civilização que o pratica coloca-se moralmente abaixo do império dos aztecas, que praticavam sacrifícios humanos, mas de adultos.
Aceitar que se matem bebês para favorecer a lascívia e o machismo — isso, em sã consciência, é intolerável. Eu sugiro que se leia o romance “Clara dos Anjos” de Lima Barreto, para que se entenda como procede o libertino machista para infelicitar as mulheres e por via das consequências levá-las à tragédia de abortarem.
Nem se pense que a Sra. Dilma Rousseff não faça parte da mentalidade abortista e anti-vida que domina o PT, só porque ela não fez campanha pessoal a respeito. Em recente entrevista, no intervalo entre os dois afastamentos (provisório e definitivo), publicada na página virtual de “O Globo”, questionada sobre por que não brigou pela legalização do abortamento ela ponderou que, como presidente, não era de sua alçada, pois existe legislação; caberia ao Congresso ter mudado a lei (ou seja, para permitir mais casos de embriocídio). Ela é tão abortista quanto o resto do PT mas, na verdade, sua omissão pública não terá sido só por causa do exposto acima, com certeza pesou o desgaste político que inevitavelmente ela sofreria, já que a maior parte do eleitorado não quer essa atrocidade. Assim, Dilma deixou o assunto com as feministas de plantão, mas por baixo do pano o Ministério da Saúde estimulou a prática.
O PT devia mudar o nome para PA, ou seja, o Partido do Aborto; porque trabalho mesmo essa turma não gosta muito.
Arruinaram o país. Por toda parte obras inacabadas, interrompidas, abandonadas. Um esquema recordista de corrupção. Mensalão, petrolão... e a arrogância de Lulas e Dilmas da vida. Com franqueza, não sei que prazer sentem algumas pessoas em ser governadas por gente intratável.
Voltando à questão do aborto: os cristãos não podem aceitar tal prática, que contraria frontalmente o Quinto Mandamento: “Não matar”.
Jamais em minha vida votei em candidatos do PT. Os bons petistas são aqueles que deixam a sigla: Hélio Bicudo, Marina Silva e outros.
A título de esclarecimento, também jamais votei no PSDB, até porque Fernando Henrique Cardoso e seus aliados nunca fizeram a minha cabeça.
Todos os cristãos (católicos, protestantes, ortodoxos e outros, inclusive, creio, os espíritas kardecistas, que se dizem cristãos) estão moralmente impedidos de votar no PT. Sei que muitos cristãos são eleitores do PT; mas eles o fazem por sua conta e risco.
Rio de Janeiro, 2 de setembro de 2016.
PT OU PA?
Miguel Carqueija
“Queremos concentrar nossa atenção , de modo particular, sobre outro gênero de atentados relativos à vida nascente e terminal, que apresentam novas características em relação ao passado e levantam problemas de singular gravidade: é que, na consciência coletiva, eles tendem a perder o caráter de “crimes” para assumir, paradoxalmente, o caráter de “direitos”, a ponto de se pretender um verdadeiro e próprio reconhecimento legal da parte do Estado e a consequente execução gratuita por intermédio dos profissionais da saúde. Tais atentados ferem a vida humana em situações de máxima fragilidade, quando se acha privada de qualquer capacidade de defesa.”
(Papa João Paulo II, Encíclica “Evangelium Vitae”)
O PT, que em boa hora acaba de ser varrido do poder (ao menos na área federal) sempre foi um feroz defensor do aborto, de sua legalização. Muito antes de chegar ao poder (ou ao “empoderamento” conforme a horrorosa palavra que de repente virou modismo na mídia) já promovia manifestações públicas em prol do feticídio, que os abortistas chamam de “interrupção da gravidez”. Puro eufemismo, pois trata-se de assassinar bebês. Em si o aborto é tão horroroso que a civilização que o pratica coloca-se moralmente abaixo do império dos aztecas, que praticavam sacrifícios humanos, mas de adultos.
Aceitar que se matem bebês para favorecer a lascívia e o machismo — isso, em sã consciência, é intolerável. Eu sugiro que se leia o romance “Clara dos Anjos” de Lima Barreto, para que se entenda como procede o libertino machista para infelicitar as mulheres e por via das consequências levá-las à tragédia de abortarem.
Nem se pense que a Sra. Dilma Rousseff não faça parte da mentalidade abortista e anti-vida que domina o PT, só porque ela não fez campanha pessoal a respeito. Em recente entrevista, no intervalo entre os dois afastamentos (provisório e definitivo), publicada na página virtual de “O Globo”, questionada sobre por que não brigou pela legalização do abortamento ela ponderou que, como presidente, não era de sua alçada, pois existe legislação; caberia ao Congresso ter mudado a lei (ou seja, para permitir mais casos de embriocídio). Ela é tão abortista quanto o resto do PT mas, na verdade, sua omissão pública não terá sido só por causa do exposto acima, com certeza pesou o desgaste político que inevitavelmente ela sofreria, já que a maior parte do eleitorado não quer essa atrocidade. Assim, Dilma deixou o assunto com as feministas de plantão, mas por baixo do pano o Ministério da Saúde estimulou a prática.
O PT devia mudar o nome para PA, ou seja, o Partido do Aborto; porque trabalho mesmo essa turma não gosta muito.
Arruinaram o país. Por toda parte obras inacabadas, interrompidas, abandonadas. Um esquema recordista de corrupção. Mensalão, petrolão... e a arrogância de Lulas e Dilmas da vida. Com franqueza, não sei que prazer sentem algumas pessoas em ser governadas por gente intratável.
Voltando à questão do aborto: os cristãos não podem aceitar tal prática, que contraria frontalmente o Quinto Mandamento: “Não matar”.
Jamais em minha vida votei em candidatos do PT. Os bons petistas são aqueles que deixam a sigla: Hélio Bicudo, Marina Silva e outros.
A título de esclarecimento, também jamais votei no PSDB, até porque Fernando Henrique Cardoso e seus aliados nunca fizeram a minha cabeça.
Todos os cristãos (católicos, protestantes, ortodoxos e outros, inclusive, creio, os espíritas kardecistas, que se dizem cristãos) estão moralmente impedidos de votar no PT. Sei que muitos cristãos são eleitores do PT; mas eles o fazem por sua conta e risco.
Rio de Janeiro, 2 de setembro de 2016.