CANALHAS, CADA VEZ MAIS CANALHAS!
A indignação é própria dos que se sentem indignamente representados. Bancada da bíblia, bancada da bala, bancada da bola... Bancadas das enormes transações. Onde está a bancada do povo? Como acreditar na lisura da votação de um bando de comprometidos? Não somos cegos para negar a grande farsa das cartas marcadas. Farsa, conluio e subserviência se confundem na casa-grande dos nossos "representantes". Representantes? Eles deveriam entender que o povo nas ruas pediu mudanças em todos os poderes, em todos os setores dominados pela bandalheira política. Quando é que eles vão entender que a palavra "povo" soa mal em suas línguas? Enfim, quando é que suas consciências lhes dirão que deverão renunciar? Caso isso não aconteça, fica a certeza de que, na realidade, a força do povo acaba exatamente quando ele deposita seu voto nas urnas. De resto, sobra a política só para os políticos. Digo: sobram o mando e os desmandos só para os políticos. Ao povo, o vexame de suas infelizes escolhas.
A propósito, acabo de receber da poetisa Serpente Angel (Vernier, Geneva, Suiça) um contundente comentário em meu texto de ontem - Canalhas, canalhas, canalhas!...", que ouso reproduzir nas linhas que se seguem:
"31/08/2016 08:10 - Serpente Angel
A indignação é própria dos que se sentem indignamente representados. Bancada da bíblia, bancada da bala, bancada da bola... Bancadas das enormes transações. Onde está a bancada do povo? Como acreditar na lisura da votação de um bando de comprometidos? Não somos cegos para negar a grande farsa das cartas marcadas. Farsa, conluio e subserviência se confundem na casa-grande dos nossos "representantes". Representantes? Eles deveriam entender que o povo nas ruas pediu mudanças em todos os poderes, em todos os setores dominados pela bandalheira política. Quando é que eles vão entender que a palavra "povo" soa mal em suas línguas? Enfim, quando é que suas consciências lhes dirão que deverão renunciar? Caso isso não aconteça, fica a certeza de que, na realidade, a força do povo acaba exatamente quando ele deposita seu voto nas urnas. De resto, sobra a política só para os políticos. Digo: sobram o mando e os desmandos só para os políticos. Ao povo, o vexame de suas infelizes escolhas.
A propósito, acabo de receber da poetisa Serpente Angel (Vernier, Geneva, Suiça) um contundente comentário em meu texto de ontem - Canalhas, canalhas, canalhas!...", que ouso reproduzir nas linhas que se seguem:
"31/08/2016 08:10 - Serpente Angel
Caríssimo>>>> Li uma pagina que você comentou (Terceiro milênio), se não me engano. Deixei um comentário lá e fiz uma referência ao que você disse. Colo aqui para você ler. >>>> Patético desfecho para uma sociedade baseada no feudalismo e que volta à idade das trevas invocando o nome de Deus quando deveria usar argumentos jurídicos para uma acusação. Vergonha e engodo. E concordo com o Fernando A. Freire. Canalhas, canalhas, canalhas! Tancredo, Ulysses e todos os outros que lutaram por esse país para que ele fosse livre e democrático e livre. Canalhas! Homens de pouca fé e de nenhuma índole. Uns cagões com medo de vaias, imaginam se teriam culhões para enfrentar uma unha do que (imaginam) e defecam (alardeando ser terrorismo) vergonha de numa sociedade moderna voltarmos para os métodos medievais de enfiar Deus num estado laico. Isso é vergonha, pouca fé. Farsa, impeachment? Golpe, agora cagam-se de medo dos homens e mais ainda de Deus. Só rindo pra ver. Acabam de rebaixar a sociedade do Brasil nem ao sapato da história diante do mundo. Só tenho isso para dizer. O mundo vê, mas no Brasil quem dita as regras são os jornalões da Tv.
Para o texto: CANALHAS, CANALHAS, CANALHAS!... (T5745496)".
No Brasil pratica-se canalhice em nome da democracia. Um dia os canalhas descobrirão o real motivo de nossa indignação.
No Brasil pratica-se canalhice em nome da democracia. Um dia os canalhas descobrirão o real motivo de nossa indignação.