ESCOLA SEM PARTIDO
Municípios, estados e governo federal a partir de projetos de lei vem querendo implantar o que se apresenta como escola sem partido. Mas o que é escolas sem partido?
Sabemos que na época do governo militar, nas escolas de ensino fundamental e médio tínhamos rotinas estabelecidas pelo governo central que determinava o culto aos valores morais, patrióticos e familiar estampados nas disciplinas Educação Moral e Cívica (EMC), Organização Social Política Brasileira (OSPB), extintas por Itamar Franco PMDB em 1993. Comemoravam dias voltados à pátria, exortando a disciplina e desenhando um Brasil unido.
Depois da redemocratização várias disciplinas foram substituídas em favor à desmoralização da cultura militar e o amor a nação. O resultado foi que o objetivo de desvalorizar o culto ao patriotismo não foi definitivamente atingido. Protegido por escolas militares e tradicionais, as rotinas continuaram e estas escolas se tornaram referência em educação e ganhadoras de prêmios.
Com o início do governo do PSDB e continuado no governo do PT a intenção de mudança de percepção da realidade por parte de alunos se tornou evidente com lançamento de livros didáticos definitivamente modificados. Direcionados a desvalorização de figuras de direita, valorização de figuras consagradas de esquerda. A inclusão de filosofia intuitiva e a total liberdade de manipulação dos valores por parte dos professores.
Na ocasião da aprovação do impedimento da Presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos deputados, em Valparaíso de Goiás, um grupo de alunos após ter uma aula sobre a influencia do Kinder Ovo na inflação, saiu a rua parando o trânsito em favor da baixa do preço deste chocolate e dizendo que era culpa do governo vigente, resultado, quase foram espancados pelos motoristas que desejavam seguir em seus destinos. Vidas colocadas em risco pelo direcionamento político de uma escola de ensino médio. Na mesma direção várias escolas do Brasil recebiam material para o ensino e não distribuíam para os alunos considerando-os fora do ensino que acreditavam ter que disseminar, bagunça generalizada.
A escola sem partido promete não adentrar nos interesses partidários, protegendo o ensino. Mas qual modificação não é partidária?
Neste contexto chegamos ao ponto de duvidar sobre o objetivo da escola, do conteúdo das disciplinas e a verdadeira intenção dos professores. Devemos gerar a Ditadura escolar, tirar o direito de ensinar? A escola pode seguir em direção contrária ao que os pais ensinam em suas casas?
A escola sem partido soa como a posição perfeita para o ensino, mas sabemos que considerando vários seguimentos da sociedade que não aceitaram o ensino da verdadeira história do negro no Brasil, não aceitam o ensino da diversidade sexual, não aceitam a inclusão social e a valorização de infinitas correntes religiosas, podem estar sendo contempladas com este projeto a fim de serem usados pelas forças políticas que prometem um ensino sem direcionamento político, mas que intencionam criar um novo grupo para manipular, um admirável gado novo.
Municípios, estados e governo federal a partir de projetos de lei vem querendo implantar o que se apresenta como escola sem partido. Mas o que é escolas sem partido?
Sabemos que na época do governo militar, nas escolas de ensino fundamental e médio tínhamos rotinas estabelecidas pelo governo central que determinava o culto aos valores morais, patrióticos e familiar estampados nas disciplinas Educação Moral e Cívica (EMC), Organização Social Política Brasileira (OSPB), extintas por Itamar Franco PMDB em 1993. Comemoravam dias voltados à pátria, exortando a disciplina e desenhando um Brasil unido.
Depois da redemocratização várias disciplinas foram substituídas em favor à desmoralização da cultura militar e o amor a nação. O resultado foi que o objetivo de desvalorizar o culto ao patriotismo não foi definitivamente atingido. Protegido por escolas militares e tradicionais, as rotinas continuaram e estas escolas se tornaram referência em educação e ganhadoras de prêmios.
Com o início do governo do PSDB e continuado no governo do PT a intenção de mudança de percepção da realidade por parte de alunos se tornou evidente com lançamento de livros didáticos definitivamente modificados. Direcionados a desvalorização de figuras de direita, valorização de figuras consagradas de esquerda. A inclusão de filosofia intuitiva e a total liberdade de manipulação dos valores por parte dos professores.
Na ocasião da aprovação do impedimento da Presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos deputados, em Valparaíso de Goiás, um grupo de alunos após ter uma aula sobre a influencia do Kinder Ovo na inflação, saiu a rua parando o trânsito em favor da baixa do preço deste chocolate e dizendo que era culpa do governo vigente, resultado, quase foram espancados pelos motoristas que desejavam seguir em seus destinos. Vidas colocadas em risco pelo direcionamento político de uma escola de ensino médio. Na mesma direção várias escolas do Brasil recebiam material para o ensino e não distribuíam para os alunos considerando-os fora do ensino que acreditavam ter que disseminar, bagunça generalizada.
A escola sem partido promete não adentrar nos interesses partidários, protegendo o ensino. Mas qual modificação não é partidária?
Neste contexto chegamos ao ponto de duvidar sobre o objetivo da escola, do conteúdo das disciplinas e a verdadeira intenção dos professores. Devemos gerar a Ditadura escolar, tirar o direito de ensinar? A escola pode seguir em direção contrária ao que os pais ensinam em suas casas?
A escola sem partido soa como a posição perfeita para o ensino, mas sabemos que considerando vários seguimentos da sociedade que não aceitaram o ensino da verdadeira história do negro no Brasil, não aceitam o ensino da diversidade sexual, não aceitam a inclusão social e a valorização de infinitas correntes religiosas, podem estar sendo contempladas com este projeto a fim de serem usados pelas forças políticas que prometem um ensino sem direcionamento político, mas que intencionam criar um novo grupo para manipular, um admirável gado novo.