O Impeachment não foi golpe, foi uma decisão politica a partir de um fato jurídico que poderia ou não determinar o afastamento de Dilma.
A legitimidade de Temer assumir a presidência é inquestionável, já que a Constituição Federal o legitima, pois, o vice-presidente é o sucessor direto na ausência do presidente. Portanto, pedir novas eleições, isto sim, é um golpe.
A saída de Dilma se deu evidentemente, pela falta de sustentação politica que já havia desde o inicio de seu 2º mandato que foi costurado por uma base fisiológica e construído sem alicerce. Outro fato também que colaborou com seu afastamento foi à forma como ela se reelegeu, isto é, mentiu para o brasileiro que o País estava bem além da enorme crise de corrupção que aflorava nas empresas estatais como, por exemplo, a Petrobras. Enfim, ela já estaria fora do governo deste as eleições de 2014.
Outro fato que ainda colaborou foi a sua impopularidade, não há mínimas condições de um presidente, governador, prefeitos continuarem no Poder se a imensa maioria da sociedade não acredita, não confia em seus governantes, isto é elementar. Embora, a minoria tem direitos numa democracia, a maioria tem o poder de decisão. Ou seja, na democracia deve prevalecer o direito da maioria e isto ficou evidente nas manifestações que ocorreram por todo o Brasil. Portanto, o Congresso Nacional apenas convalidou o que a maioria da sociedade reivindicou.
No entanto, o estrago feito pelo governo do PT e da presidente afastada Dilma, é de grande proporção a tal ponto que pode s prejudicar as pretensões politicas de Temer, isto também é inquestionável, pois, dificilmente ele irá conseguir atingir popularidade a não ser que também passe a promover politicas assistencialistas e populistas. É importante ressaltar que, o que elege um presidente não é a qualidade do voto, mas, sim a quantidade e, em governos de países subdesenvolvidos como no caso do Brasil, o qual a imensa maioria da população precisa do assistencialismo de governos, este expediente é o que garante os votos para muitos políticos se sustentarem no Poder.
Em suma, temos uma grande chance de nas próximas eleições em 2018, ocorrer o retorno de um governo de centro-esquerda, caso de fato, Temer faça um governo de austeridade e sem politicas assistencialistas e populistas. Pois, caso faça um governo serio, chegará ao fim de seu mandado com um alto índice de rejeição e impopularidade. Repito, chegará desta forma, devido as condições com que assumiu o Brasil.
A legitimidade de Temer assumir a presidência é inquestionável, já que a Constituição Federal o legitima, pois, o vice-presidente é o sucessor direto na ausência do presidente. Portanto, pedir novas eleições, isto sim, é um golpe.
A saída de Dilma se deu evidentemente, pela falta de sustentação politica que já havia desde o inicio de seu 2º mandato que foi costurado por uma base fisiológica e construído sem alicerce. Outro fato também que colaborou com seu afastamento foi à forma como ela se reelegeu, isto é, mentiu para o brasileiro que o País estava bem além da enorme crise de corrupção que aflorava nas empresas estatais como, por exemplo, a Petrobras. Enfim, ela já estaria fora do governo deste as eleições de 2014.
Outro fato que ainda colaborou foi a sua impopularidade, não há mínimas condições de um presidente, governador, prefeitos continuarem no Poder se a imensa maioria da sociedade não acredita, não confia em seus governantes, isto é elementar. Embora, a minoria tem direitos numa democracia, a maioria tem o poder de decisão. Ou seja, na democracia deve prevalecer o direito da maioria e isto ficou evidente nas manifestações que ocorreram por todo o Brasil. Portanto, o Congresso Nacional apenas convalidou o que a maioria da sociedade reivindicou.
No entanto, o estrago feito pelo governo do PT e da presidente afastada Dilma, é de grande proporção a tal ponto que pode s prejudicar as pretensões politicas de Temer, isto também é inquestionável, pois, dificilmente ele irá conseguir atingir popularidade a não ser que também passe a promover politicas assistencialistas e populistas. É importante ressaltar que, o que elege um presidente não é a qualidade do voto, mas, sim a quantidade e, em governos de países subdesenvolvidos como no caso do Brasil, o qual a imensa maioria da população precisa do assistencialismo de governos, este expediente é o que garante os votos para muitos políticos se sustentarem no Poder.
Em suma, temos uma grande chance de nas próximas eleições em 2018, ocorrer o retorno de um governo de centro-esquerda, caso de fato, Temer faça um governo de austeridade e sem politicas assistencialistas e populistas. Pois, caso faça um governo serio, chegará ao fim de seu mandado com um alto índice de rejeição e impopularidade. Repito, chegará desta forma, devido as condições com que assumiu o Brasil.