A Ética do Vento.
Leandro Cunha
Vivemos na era da ética do vento, ao seu sabor e humor. As relações ente poder e ética são imensamente profundas e marcam a história de cada nação, de cada região. Quem decide sobre o que é bom e o que é mal ? Os poderosos, como sempre. Até há algum tempo, os brasileiros viviam sob o tormento da ética dos poderosos da direita, que nos sufocavam com a força do seu poder.
De alguns anos para cá, o brasileiro evoluiu, agora pode escolher entre ser massacrado pelo velho instrumento de garrote da direita ou se prefere o engodo, a humilhação e as mentiras da esquerda aloprada, que promete trigo, mas semeia joio.
Mas o que é o bem e o mal ? Não são mais determinados pela ética tradicional, agora prevalece o que é bom ou mal no entendimento dos poderosos do “momento”, daqueles que estão no poder, que sempre é passageiro.
Assim, é bom o que contenta aos interesses do poder e é mal o que lhe desagrada. Com isso, o direito, a moral e os costumes são estruturados da mesma forma: ao sabor de interesses pessoais ou ideológicos, não mais fundamentados na história da ética que vem da Grécia antiga.
No Brasil de hoje, todos estão ávidos em busca de seus “direitos”. Esquecem que só há direitos depois de cumpridos os seus deveres. Vejamos o famigerado ECA, só se fala em “direitos”, não estabelece e nem fomenta deveres e compromissos. Que homens e mulheres serão estes jovens de hoje, quando descobrirem a realidade da vida ?
Mais triste ainda, é ver professores universitários, que deveriam ter um comprometimento com a ética tradicional, venderem, em sala de aula, um produto que não possuem. Em aula teorizam a história da ética, na vida prática fomentam a ideologia com uma ética estranha : “todos os políticos roubam, assim sendo meu partido pode roubar também”, pois a causa é nobre ! Os fins justificam os meios (Maquiavel) ! A loucura chegou ao bizarro : tem gente que adotou bandido de estimação. Aplausos e méritos para o bichano.
Não são os poderosos que devem decidir o que é bom ou mal para uma sociedade, e sim esta sociedade é que deve decidir o que é melhor para ela, por livre decisão, sem mentiras ou engôdos. Os que sofrem as consequências da decisão de cunho ético é que saberão se a escolha foi correta ou não. Aliado aos usos e costumes de uma sociedade a ética, a moral, o direito e a política serão positivas se o povo, em sua grande maioria, estiver feliz e contente com a vida que levam.
Se os poderosos do momento são bons, não cabe a eles o autojulgamento, mas se forem mesmos democratas, aceitarão a avaliação do que o povo diz sobre eles. A ética deve ser validada pelo bem-estar e liberdade dos beneficiários. Sem isso, é ditadura !
De alguns anos para cá, o brasileiro evoluiu, agora pode escolher entre ser massacrado pelo velho instrumento de garrote da direita ou se prefere o engodo, a humilhação e as mentiras da esquerda aloprada, que promete trigo, mas semeia joio.
Mas o que é o bem e o mal ? Não são mais determinados pela ética tradicional, agora prevalece o que é bom ou mal no entendimento dos poderosos do “momento”, daqueles que estão no poder, que sempre é passageiro.
Assim, é bom o que contenta aos interesses do poder e é mal o que lhe desagrada. Com isso, o direito, a moral e os costumes são estruturados da mesma forma: ao sabor de interesses pessoais ou ideológicos, não mais fundamentados na história da ética que vem da Grécia antiga.
No Brasil de hoje, todos estão ávidos em busca de seus “direitos”. Esquecem que só há direitos depois de cumpridos os seus deveres. Vejamos o famigerado ECA, só se fala em “direitos”, não estabelece e nem fomenta deveres e compromissos. Que homens e mulheres serão estes jovens de hoje, quando descobrirem a realidade da vida ?
Mais triste ainda, é ver professores universitários, que deveriam ter um comprometimento com a ética tradicional, venderem, em sala de aula, um produto que não possuem. Em aula teorizam a história da ética, na vida prática fomentam a ideologia com uma ética estranha : “todos os políticos roubam, assim sendo meu partido pode roubar também”, pois a causa é nobre ! Os fins justificam os meios (Maquiavel) ! A loucura chegou ao bizarro : tem gente que adotou bandido de estimação. Aplausos e méritos para o bichano.
Não são os poderosos que devem decidir o que é bom ou mal para uma sociedade, e sim esta sociedade é que deve decidir o que é melhor para ela, por livre decisão, sem mentiras ou engôdos. Os que sofrem as consequências da decisão de cunho ético é que saberão se a escolha foi correta ou não. Aliado aos usos e costumes de uma sociedade a ética, a moral, o direito e a política serão positivas se o povo, em sua grande maioria, estiver feliz e contente com a vida que levam.
Se os poderosos do momento são bons, não cabe a eles o autojulgamento, mas se forem mesmos democratas, aceitarão a avaliação do que o povo diz sobre eles. A ética deve ser validada pelo bem-estar e liberdade dos beneficiários. Sem isso, é ditadura !
Leandro Cunha