Em artigo anterior, escrevi que o Brasil está numa encruzilhada, pois, se de lado é fundamental que o PT seja destituído do governo com a saída de Dilma, por outro, o PT não iria vender barato a sua saída do Poder. Parece-me que não estava errado, pois, já começamos a observar os “movimentos sociais” com, por exemplo, o MST, já agitando invadindo fazendas, bloqueando rodovias como a mídia já vem anunciando. Ou seja, poderemos entrar numa guerra civil branca ou vias de fatos.
Não há duvidas que o Brasil, encontra-se quebrado economicamente, e para que o País possa começar a sair do estado em que se encontra, medidas antipopulares serão necessárias. Além de o governo fazer a parte dele como reduzir os gastos da máquina pública. Porém, muitas das medidas antipopulares passarão pelo Congresso Nacional. Certamente, num ano eleitoral dificilmente, o governo encontrará apoio para aprova-las. Muitos parlamentares dizem estar prontos a colaborar com o governo, no entanto, na hora de aprovar tais medidas muitos deverão pular fora, já estamos vendo um exemplo claro com o Partido do Solidariedade, partido que apoiou o afastamento de Dilma, mas, já anuncia que não aprovará leis que afetam os trabalhadores e assim, deverá ocorrer também com o PTB e outros partidos que são afins com as causas sociais e trabalhistas.
Ainda é preciso ressaltar, que o novo governo não goza de credibilidade moral e ética junto à população, por ns motivos como, por exemplo, o PMDB é um partido corresponsável pelo Brasil encontrar-se onde está, haja vista que durante o governo Lula e de Dilma (diretamente como vice-presidente) apoiou muitas medidas que levaram o país a este estado de situação. Outro fato é que muitos do PMDB, inclusive o atual presidente e alguns de seus ministros estão citados tanto na Laja-jato quanto em outros ilícitos de corrupção ditos por Delcidio Amaral em delação premiada. Portanto, o novo governo está maculado e oferece muita munição tanto aos petistas inconformados que podem inflamar a população dificultando seu governo e até chegarmos ao caos total.
Não há duvidas que o Brasil, encontra-se quebrado economicamente, e para que o País possa começar a sair do estado em que se encontra, medidas antipopulares serão necessárias. Além de o governo fazer a parte dele como reduzir os gastos da máquina pública. Porém, muitas das medidas antipopulares passarão pelo Congresso Nacional. Certamente, num ano eleitoral dificilmente, o governo encontrará apoio para aprova-las. Muitos parlamentares dizem estar prontos a colaborar com o governo, no entanto, na hora de aprovar tais medidas muitos deverão pular fora, já estamos vendo um exemplo claro com o Partido do Solidariedade, partido que apoiou o afastamento de Dilma, mas, já anuncia que não aprovará leis que afetam os trabalhadores e assim, deverá ocorrer também com o PTB e outros partidos que são afins com as causas sociais e trabalhistas.
Ainda é preciso ressaltar, que o novo governo não goza de credibilidade moral e ética junto à população, por ns motivos como, por exemplo, o PMDB é um partido corresponsável pelo Brasil encontrar-se onde está, haja vista que durante o governo Lula e de Dilma (diretamente como vice-presidente) apoiou muitas medidas que levaram o país a este estado de situação. Outro fato é que muitos do PMDB, inclusive o atual presidente e alguns de seus ministros estão citados tanto na Laja-jato quanto em outros ilícitos de corrupção ditos por Delcidio Amaral em delação premiada. Portanto, o novo governo está maculado e oferece muita munição tanto aos petistas inconformados que podem inflamar a população dificultando seu governo e até chegarmos ao caos total.
Enfim, repito, o Brasil está numa encruzilhada e que, ainda que algo positivo ocorresse com a destituição do PT do governo, não pode comemorar dias melhores e deverá ir se arrastando até 2018, já que qualquer outra medida que se tome é inconstitucional. Só esperamos que este governo não tente um golpe que seja esticar seu mandato por meio de PEC que elimine a reeleição, porém, estique o mandado de Temer mais um ano, ou seja, aumente de 4 para 5 anos. Ou ainda, crie PEC que mude o regime de governo para Parlamentarismo e assim, retire do eleitor o direito de escolher seu real presidente delegando ao Congresso Nacional através do 1º Ministro e assim, o presidente da republica seja apenas uma figura decorativa.