E o Lula não sabia que o filho dele tinha recebido 2.5 milhões de um doleiro por conta de um contrato fajuto que ele fez com os pilantras que compravam sentenças no CARF e medidas provisórias para se livrar do pagamento de tributos. Filho de peixe peixinho é. O garoto aprendeu cedo a ganhar dinheiro com maracutaias. Simplesmente copiou da Internet um projeto esportivo e vendeu para uma das empresas beneficiárias das sentenças do CARF ou das medidas provisórias que seu “papi” presidente assinou, por 2.5 milhões.
Nem o Niemeyer, ou o Burle Marx, conseguem vender seus projetos com tanta facilidade. E o Lula não sabia de nada. Isso não espanta. Ele nunca soube de nada mesmo. Nunca soube que os seus amigos estavam pagando polpudos salários mensais para deputados e senadores corruptos em troca de apoio para o seu governo no Congresso. Nunca soube que seus amigos tinham loteado a Petrobrás entre os empreiteiros da "família", nunca soube que o BNDS estava financiando obras fajutas e superfaturadas por todo o terceiro mundo, escorrendo propinas por todo lado. Nunca soube que a turma do CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) que é controlado pelo Ministro da Fazenda através da Receita Federal, estava vendendo sentenças para empresas enroladas com o fisco, etc.
Não é preciso meter a mão pessoalmente nas coisas alheias para ser considerado ladrão. Nesse particular, até o Al Capone, o inimigo público número um nos anos trinta, nos Estados Unidos, acaba sendo mais honesto do que o Lula. Ele, ao ser julgado no tribunal por sonegação de impostos, disse que nunca tinha roubado um centavo de ninguém. E era verdade. Ele destruia os negócios dos concorrentes, praticava contrabando de bebidas, sonegava impostos, mandava matar os inimigos, corrompia funcionários públicos e outras coisas, mas roubar, isso nunca. Por esse crime ele foi sequer denunciado pelo Ministério Público americano.
Lula também jamais será denunciado por esse crime ou por outro qualquer, pois o nome que ele tem e a aureola de quem já ocupou cargos políticos tão importantes sempre o protegerá. Até porque quem o julgaria, se isso viesse a acontecer, seria um Supremo Tribunal Federal bolivariano onde a grande maioria dos juízes é composta por “amigos” dele. Ou pelo menos foram indicados por ele ou pela Dilma. Assim ele pode ficar por aí arrotando arrogância e desfaçatez.
Talvez por isso o Procurador Rodrigo Janot, mesmo que tenha um caminhão de provas contra o Lula jamais o denunciará. Sabe que a redoma de vidro que o protege é impossível de ser quebrada. A denúncia vai bater e voltar. Lembro uma fala de um personagem do filme "Gladiador": "para matar você, ele ( o imperador) precisa primeiro matar o seu nome", disse esse personagem ao gladiador Maximus. É verdade. Em casos assim o nome tem que morrer primeiro.
Nesse particular, só tem uma pessoa no Brasil, cujo nome é uma redoma protetora tão forte quanto a do Lula: o Pelé. O nosso rei da bola construiu um nome tão forte que ninguém, nem na imprensa mais carniceira do país, adoradora de escandalos, consegue se lembrar que foi ele quem destruiu o futebol brasileiro com a lei que leva o seu nome. Há quem diga (o Zico foi um dos poucos que denunciou isso) que essa lei foi a jogada mais inteligente que o Pelé fez na vida. Se não foi, pelo menos os empresários do futebol, que hoje são os donos de praticamente todos os bons jogadores do país, acham. E continuam por aí, ricos, rindo á toa, enquanto os clubes morrem á míngua e a nossa seleção toma de sete da Alemanha dentro da nossa própria casa. Os clubes não reclamam porque não tem voz. Quem fala por eles são seus dirigentes. E eles também, na grande maioria, são empresários do futebol ou sócios ocultos de um deles.
A propósito, Lula e Pelé já foram acusados de abandonar filhos que tiveram fora dos seus casamentos. Jeová também abandonou Jesus na cruz. Pelo menos foi isso que Jesus reclamou. E Pelé também não sabia que seu filho Edinho era traficante de drogas. Chorou mais que mocinha de novela mexicana quando soube que ele foi preso e condenado.
Pelé e Lula se acham deuses. Se julgam acima do bem e do mal. Agora eu entendo porque os cabalistas dizem que o nome tem poder. O nome de Deus, na Cabala, tem quatro letras, sendo que uma delas é repetida: IHVH. Pelé e Lula também. São coincidências que dão muito o que pensar.
Nem o Niemeyer, ou o Burle Marx, conseguem vender seus projetos com tanta facilidade. E o Lula não sabia de nada. Isso não espanta. Ele nunca soube de nada mesmo. Nunca soube que os seus amigos estavam pagando polpudos salários mensais para deputados e senadores corruptos em troca de apoio para o seu governo no Congresso. Nunca soube que seus amigos tinham loteado a Petrobrás entre os empreiteiros da "família", nunca soube que o BNDS estava financiando obras fajutas e superfaturadas por todo o terceiro mundo, escorrendo propinas por todo lado. Nunca soube que a turma do CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) que é controlado pelo Ministro da Fazenda através da Receita Federal, estava vendendo sentenças para empresas enroladas com o fisco, etc.
Não é preciso meter a mão pessoalmente nas coisas alheias para ser considerado ladrão. Nesse particular, até o Al Capone, o inimigo público número um nos anos trinta, nos Estados Unidos, acaba sendo mais honesto do que o Lula. Ele, ao ser julgado no tribunal por sonegação de impostos, disse que nunca tinha roubado um centavo de ninguém. E era verdade. Ele destruia os negócios dos concorrentes, praticava contrabando de bebidas, sonegava impostos, mandava matar os inimigos, corrompia funcionários públicos e outras coisas, mas roubar, isso nunca. Por esse crime ele foi sequer denunciado pelo Ministério Público americano.
Lula também jamais será denunciado por esse crime ou por outro qualquer, pois o nome que ele tem e a aureola de quem já ocupou cargos políticos tão importantes sempre o protegerá. Até porque quem o julgaria, se isso viesse a acontecer, seria um Supremo Tribunal Federal bolivariano onde a grande maioria dos juízes é composta por “amigos” dele. Ou pelo menos foram indicados por ele ou pela Dilma. Assim ele pode ficar por aí arrotando arrogância e desfaçatez.
Talvez por isso o Procurador Rodrigo Janot, mesmo que tenha um caminhão de provas contra o Lula jamais o denunciará. Sabe que a redoma de vidro que o protege é impossível de ser quebrada. A denúncia vai bater e voltar. Lembro uma fala de um personagem do filme "Gladiador": "para matar você, ele ( o imperador) precisa primeiro matar o seu nome", disse esse personagem ao gladiador Maximus. É verdade. Em casos assim o nome tem que morrer primeiro.
Nesse particular, só tem uma pessoa no Brasil, cujo nome é uma redoma protetora tão forte quanto a do Lula: o Pelé. O nosso rei da bola construiu um nome tão forte que ninguém, nem na imprensa mais carniceira do país, adoradora de escandalos, consegue se lembrar que foi ele quem destruiu o futebol brasileiro com a lei que leva o seu nome. Há quem diga (o Zico foi um dos poucos que denunciou isso) que essa lei foi a jogada mais inteligente que o Pelé fez na vida. Se não foi, pelo menos os empresários do futebol, que hoje são os donos de praticamente todos os bons jogadores do país, acham. E continuam por aí, ricos, rindo á toa, enquanto os clubes morrem á míngua e a nossa seleção toma de sete da Alemanha dentro da nossa própria casa. Os clubes não reclamam porque não tem voz. Quem fala por eles são seus dirigentes. E eles também, na grande maioria, são empresários do futebol ou sócios ocultos de um deles.
A propósito, Lula e Pelé já foram acusados de abandonar filhos que tiveram fora dos seus casamentos. Jeová também abandonou Jesus na cruz. Pelo menos foi isso que Jesus reclamou. E Pelé também não sabia que seu filho Edinho era traficante de drogas. Chorou mais que mocinha de novela mexicana quando soube que ele foi preso e condenado.
Pelé e Lula se acham deuses. Se julgam acima do bem e do mal. Agora eu entendo porque os cabalistas dizem que o nome tem poder. O nome de Deus, na Cabala, tem quatro letras, sendo que uma delas é repetida: IHVH. Pelé e Lula também. São coincidências que dão muito o que pensar.