VAI UMA BRAHMA AÍ?
Brahma é um nome muito sugestivo. Nomeia uma das mais populares cervejas do país, além de ser o nome do mais poderoso deus da religião hindu, o primeiro da trindade vedanta, composto pelo trio Brahma, Vixenú e Xiva. Equivalem ao conceito cristão da trindade formada pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Brahma, portanto, é um nome forte. Não admira que tenham dado esse apelido ao Lula. O inefável Vicente Mateus, o mais famoso presidente que o Corinthians já teve era fã da cerveja Brahma. Dizem que ele gostava de tomar umas e outras. Ele também se notabilizou pelas suas gafes linguísticas. “O Hitler ainda está vivo, vivendo em uma ilha em Minas Gerais; “ o Sócrates é um jogador invendável, insubstituível e imprestável (não podia ser emprestado); “agradeço á Antártica pelas brahmas que ela mandou para nós”, são algumas pérolas do velho Mateus. Igual ao Lula, que ás vezes solta umas e outras que fariam inveja ao antigo presidente corintiano.
Aliás, dizem que o Mateus não era tão xucro assim. Que ele inventava essas frases pitorescas para fazer mídia. Que na verdade ela era um tremendo rapozão. Devia ser. Tanto que acumulou uma das maiores fortunas do país.
O Lula também. Embora ele, de vez em quando goste de imitar o velho Mateus com algumas frases bizarras, a verdade é que pouca gente neste país é tão esperta quanto ele. Tão esperto que está enganando o povo brasileiro há mais de trinta anos. Muita gente se pergunta quem pagaria dez paus para assistir uma palestra dele. Mas deve ter muita gente pagando pois a OAS ( que as bocas malditas chamam de “Obras Arranjadas pelo Sogro”, já que essa empreiteira pertence ao genro do falecido Antônio Carlos Magalhães), paga 400 mil reais para o Lula dar palestras para ela.
Segundo dizem, o resumo das palestras é preparado pelo departamento de comunicação da OAS. Mais ou menos meia página de assuntos que interessam aos investidores das obras da empreiteira. “Mais de meia página”, diz o autor do release, “é bobagem, pois o homem não consegue ler.”
Decididamente o Lula deve ser um bom vendedor. Pois a OAS tem obras em dezenas de países, a maioria governada por regimes de ideologias semelhantes á do PT. Regimes esquerdistas geralmente, muitos deles governados por ditadores populistas, como Venezuela, Nigéria, Bolívia, Cuba e que tais. Uma boa parte dessas obras tem financiamento do governo brasileiro.
Só não vê quem não quer. Não é preciso ser vidente para enxergar o fio que liga toda essa trama. O Lula vende, o governo do país compra, o BNDS financia, a OAS constrói e paga “oficialmente" 400.000 paus pela “palestra” do Lula. E de quebra fornece alguns milhões para as campanhas dos políticos petistas e aliados.
Não é toa que o pessoal da OAS chama o Lula de Brahma. Tem mesmo algo a ver com o xiste do Vicente Mateus. Não só pelo fato de serem ambos corintianos fanáticos. O Lula também tropeça nas palavras. Mas vende palestras por 400.000 cada. É um palestrante milionário que todo mundo paga para ouvir as suas frases bizarras.
Certa vez um jornalista quis gozar com a cara do Vicente Mateus por causa das suas frases esquisitas. E ele respondeu perguntando:
“Você é dono dessa rádio e desse jornal onde você trabalha?”
“Não”, respondeu o jornalista. “Sou apenas um profissional de imprensa.”
“Pois é. Eu mando no Corinthians, tenho 4000 funcionários, sou milionário e vocês vivem me chamando para dar entrevistas por causa do meu jeito de falar.”
Qualquer semelhança entre fatos e pessoas, vivas ou mortas, reais ou fictícias, não terá sido mera coincidência. E podem falar o que quiserem, mas o Lula tem direito de agradecer á Antártica pelas “brahmas” que ele está recebendo.
Brahma é um nome muito sugestivo. Nomeia uma das mais populares cervejas do país, além de ser o nome do mais poderoso deus da religião hindu, o primeiro da trindade vedanta, composto pelo trio Brahma, Vixenú e Xiva. Equivalem ao conceito cristão da trindade formada pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Brahma, portanto, é um nome forte. Não admira que tenham dado esse apelido ao Lula. O inefável Vicente Mateus, o mais famoso presidente que o Corinthians já teve era fã da cerveja Brahma. Dizem que ele gostava de tomar umas e outras. Ele também se notabilizou pelas suas gafes linguísticas. “O Hitler ainda está vivo, vivendo em uma ilha em Minas Gerais; “ o Sócrates é um jogador invendável, insubstituível e imprestável (não podia ser emprestado); “agradeço á Antártica pelas brahmas que ela mandou para nós”, são algumas pérolas do velho Mateus. Igual ao Lula, que ás vezes solta umas e outras que fariam inveja ao antigo presidente corintiano.
Aliás, dizem que o Mateus não era tão xucro assim. Que ele inventava essas frases pitorescas para fazer mídia. Que na verdade ela era um tremendo rapozão. Devia ser. Tanto que acumulou uma das maiores fortunas do país.
O Lula também. Embora ele, de vez em quando goste de imitar o velho Mateus com algumas frases bizarras, a verdade é que pouca gente neste país é tão esperta quanto ele. Tão esperto que está enganando o povo brasileiro há mais de trinta anos. Muita gente se pergunta quem pagaria dez paus para assistir uma palestra dele. Mas deve ter muita gente pagando pois a OAS ( que as bocas malditas chamam de “Obras Arranjadas pelo Sogro”, já que essa empreiteira pertence ao genro do falecido Antônio Carlos Magalhães), paga 400 mil reais para o Lula dar palestras para ela.
Segundo dizem, o resumo das palestras é preparado pelo departamento de comunicação da OAS. Mais ou menos meia página de assuntos que interessam aos investidores das obras da empreiteira. “Mais de meia página”, diz o autor do release, “é bobagem, pois o homem não consegue ler.”
Decididamente o Lula deve ser um bom vendedor. Pois a OAS tem obras em dezenas de países, a maioria governada por regimes de ideologias semelhantes á do PT. Regimes esquerdistas geralmente, muitos deles governados por ditadores populistas, como Venezuela, Nigéria, Bolívia, Cuba e que tais. Uma boa parte dessas obras tem financiamento do governo brasileiro.
Só não vê quem não quer. Não é preciso ser vidente para enxergar o fio que liga toda essa trama. O Lula vende, o governo do país compra, o BNDS financia, a OAS constrói e paga “oficialmente" 400.000 paus pela “palestra” do Lula. E de quebra fornece alguns milhões para as campanhas dos políticos petistas e aliados.
Não é toa que o pessoal da OAS chama o Lula de Brahma. Tem mesmo algo a ver com o xiste do Vicente Mateus. Não só pelo fato de serem ambos corintianos fanáticos. O Lula também tropeça nas palavras. Mas vende palestras por 400.000 cada. É um palestrante milionário que todo mundo paga para ouvir as suas frases bizarras.
Certa vez um jornalista quis gozar com a cara do Vicente Mateus por causa das suas frases esquisitas. E ele respondeu perguntando:
“Você é dono dessa rádio e desse jornal onde você trabalha?”
“Não”, respondeu o jornalista. “Sou apenas um profissional de imprensa.”
“Pois é. Eu mando no Corinthians, tenho 4000 funcionários, sou milionário e vocês vivem me chamando para dar entrevistas por causa do meu jeito de falar.”
Qualquer semelhança entre fatos e pessoas, vivas ou mortas, reais ou fictícias, não terá sido mera coincidência. E podem falar o que quiserem, mas o Lula tem direito de agradecer á Antártica pelas “brahmas” que ele está recebendo.