A ESCOLHA DA DILMA
A Dilma, com a troca do Levy pelo Barbosa, trocou seis por meia dúzia. Sai o Levy “Mãos de Tesoura”, entra o Nelson “Papai Noel”, bem a gosto dos petistas, adoradores de sinecuras, benesses e boa vida, custeadas pelo dinheiro público. O Nelson ajudou a Dilma e o PT a formular essa política econômica que levou o país para o brejo.
Nelson Barbosa tem fama de economista esquerdista. Desses que acha que o Estado deve intervir em tudo. Principalmente na distribuição do produto. Aliás, estado governado por esquerdistas é sempre assim. Eles sabem distribuir (para seus afiliados, amigos e apoiadores) o produto que nunca aprenderam a produzir. Adoram criar parasitas e vagabundos, cuja única contribuição é o voto que dão para que tudo continue sempre do mesmo jeito. E o socialismo lulista é mais esquisito ainda, pois a parte maior do bolo vai para empreiteiros, latifundiários, pecuaristas e outros empresários “amigos”.
E o tal de Rui Falcão, presidente do PT é uma piada de mau gosto. Além da falta de vergonha na cara, a total ausência de ética, ele ainda mostra que sofre de disenteria mental. Para ele o PT nunca fez nada de errado. Está com dois secretários e vários lideres de peso na cadeia, e um monte de outros políticos do partido sendo investigados por corrupção grossa, mas ele continua dizendo, com a maior cara lavada, que o PT continua puro e imaculado.
Não sei qual é o DNA que informa a estrutura moral do político brasileiro. No Japão, quando um político é pego com a boca na botija, ele pratica haraquiri. É para que a desonra que ele leva á família não passe da sua geração. Na China, é o Estado que se encarrega disso. Põe o cara no paredão, mete uma bala na cabeça dele e manda a conta da bala para a família pagar. No Brasil corruptos ganham prêmios. São chamados de “companheiros” pelos líderes do partido governista e há até Juízes do Supremo Tribunal Federal que se sentem constrangidos em prescrever penas leves a eles, como no caso de Sua Excelência, o ministro Barroso, que lamentou ter que penalizar o impoluto deputado Genuíno, na sua opinião, “um homem de bem, que não levou vantagem pessoal na bandalheira do Mensalão.”
O Rui Falcão é uma dessas excrecências que a política brasileira tem produzido. Também não poderia ser outra coisa. Ele é um vírus que sobrevive da saliva do Lula. Saliva contaminada pela podridão que existe nos porões dos movimentos sindicais, cujas lideranças, salvo as exceções de praxe, fazem inveja aos chefões do crime organizado. Basta lembrar as figuras que esses movimentos mandaram para o Congresso até hoje: Medeiros, Vicentinho, Paulinho da Força, Rogério Magri, José Dirceu, José Genuíno. João Paulo Cunha, etc. E o próprio Lula, aliás.
Tirar o Levy e botar o Nelson no comando da economia não vai mudar absolutamente nada, a não ser para pior. No Levy o mercado tinha alguma confiança. Apesar de o Congresso e a própria Dilma não deixarem o homem trabalhar, havia, pelo menos, uma expectativa de que o governo praticasse uma politica econômica responsável. Com o Nelson nem essa expectativa existe. Se ele se deixar levar pelo Lula e pelo PT as nossas dívidas vão aumentar mais ainda, pois a irresponsabilidade com que o governo Dilma vem atuando vai continuar.
A Dilma está num beco sem saída. O PT quer que ela mude e o resto do país quer que ela saia. Se ela escolher o PT certamente afunda o país de vez e acaba com o seu partido para sempre. Se ela sair, será o seu próprio partido que vai enterrá-la. Talvez a Dilma devesse ler o romance de Joseph Conrad, chamado “Lorde Jim”. Ela parece o próprio personagem da história, responsável pelo naufrágio do seu navio e depois, como líder de um povo em luta contra um bando de piratas, dá mole para eles e acaba ferrando o povo que jurou defender. No fim, entre a morte e a desonra, ele escolhe preservar o nome. Porque o corpo, isso já é coisa decidida quando se nasce, a gente já sabe para onde vai.
A Dilma, com a troca do Levy pelo Barbosa, trocou seis por meia dúzia. Sai o Levy “Mãos de Tesoura”, entra o Nelson “Papai Noel”, bem a gosto dos petistas, adoradores de sinecuras, benesses e boa vida, custeadas pelo dinheiro público. O Nelson ajudou a Dilma e o PT a formular essa política econômica que levou o país para o brejo.
Nelson Barbosa tem fama de economista esquerdista. Desses que acha que o Estado deve intervir em tudo. Principalmente na distribuição do produto. Aliás, estado governado por esquerdistas é sempre assim. Eles sabem distribuir (para seus afiliados, amigos e apoiadores) o produto que nunca aprenderam a produzir. Adoram criar parasitas e vagabundos, cuja única contribuição é o voto que dão para que tudo continue sempre do mesmo jeito. E o socialismo lulista é mais esquisito ainda, pois a parte maior do bolo vai para empreiteiros, latifundiários, pecuaristas e outros empresários “amigos”.
E o tal de Rui Falcão, presidente do PT é uma piada de mau gosto. Além da falta de vergonha na cara, a total ausência de ética, ele ainda mostra que sofre de disenteria mental. Para ele o PT nunca fez nada de errado. Está com dois secretários e vários lideres de peso na cadeia, e um monte de outros políticos do partido sendo investigados por corrupção grossa, mas ele continua dizendo, com a maior cara lavada, que o PT continua puro e imaculado.
Não sei qual é o DNA que informa a estrutura moral do político brasileiro. No Japão, quando um político é pego com a boca na botija, ele pratica haraquiri. É para que a desonra que ele leva á família não passe da sua geração. Na China, é o Estado que se encarrega disso. Põe o cara no paredão, mete uma bala na cabeça dele e manda a conta da bala para a família pagar. No Brasil corruptos ganham prêmios. São chamados de “companheiros” pelos líderes do partido governista e há até Juízes do Supremo Tribunal Federal que se sentem constrangidos em prescrever penas leves a eles, como no caso de Sua Excelência, o ministro Barroso, que lamentou ter que penalizar o impoluto deputado Genuíno, na sua opinião, “um homem de bem, que não levou vantagem pessoal na bandalheira do Mensalão.”
O Rui Falcão é uma dessas excrecências que a política brasileira tem produzido. Também não poderia ser outra coisa. Ele é um vírus que sobrevive da saliva do Lula. Saliva contaminada pela podridão que existe nos porões dos movimentos sindicais, cujas lideranças, salvo as exceções de praxe, fazem inveja aos chefões do crime organizado. Basta lembrar as figuras que esses movimentos mandaram para o Congresso até hoje: Medeiros, Vicentinho, Paulinho da Força, Rogério Magri, José Dirceu, José Genuíno. João Paulo Cunha, etc. E o próprio Lula, aliás.
Tirar o Levy e botar o Nelson no comando da economia não vai mudar absolutamente nada, a não ser para pior. No Levy o mercado tinha alguma confiança. Apesar de o Congresso e a própria Dilma não deixarem o homem trabalhar, havia, pelo menos, uma expectativa de que o governo praticasse uma politica econômica responsável. Com o Nelson nem essa expectativa existe. Se ele se deixar levar pelo Lula e pelo PT as nossas dívidas vão aumentar mais ainda, pois a irresponsabilidade com que o governo Dilma vem atuando vai continuar.
A Dilma está num beco sem saída. O PT quer que ela mude e o resto do país quer que ela saia. Se ela escolher o PT certamente afunda o país de vez e acaba com o seu partido para sempre. Se ela sair, será o seu próprio partido que vai enterrá-la. Talvez a Dilma devesse ler o romance de Joseph Conrad, chamado “Lorde Jim”. Ela parece o próprio personagem da história, responsável pelo naufrágio do seu navio e depois, como líder de um povo em luta contra um bando de piratas, dá mole para eles e acaba ferrando o povo que jurou defender. No fim, entre a morte e a desonra, ele escolhe preservar o nome. Porque o corpo, isso já é coisa decidida quando se nasce, a gente já sabe para onde vai.