DILMA E O COMUNISMO

Dilma Rousseff foi uma guerrilheira comunista durante boa parte de sua vida. Guerrilheiros, por definição, agem à margem da sociedade praticando atos terroristas a fim de implantar, à força, o modelo social que lhes parece mais adequado. No caso dos comunistas, tal modelo correspondia à “Ditadura do Proletariado”. Diferentemente do que nos contam os livros de História (ou seria Estória?) do MEC, nunca lutaram por liberdade ou democracia. Lutaram, isto sim, para impor ao povo o regime político-ideológico mais sangrento e cruel de que se tem notícia: o Comunismo. Para que se tenha uma noção do horror que isso representa, basta dizer que o Comunismo foi responsável por mais de 100 milhões de mortos em todo o mundo; onde quer que tenha sido implantado, o resultado foi sempre o mesmo: caos, terror, genocídios, miséria e perseguições.

A julgar por seu passado de guerrilha e terrorismo, é evidente que a relação de Dilma com o Comunismo vai muito além da mera simpatia. Indivíduos que são apenas simpáticos a uma ideologia não chegam ao cúmulo de se tornar terroristas para defendê-la. Isso é coisa para fanáticos, e fanáticos não mudam nunca. Embora ostente hoje uma “máscara democrática”, o passado vermelho de Dilma a condena.