Está certo. Somos culpados e temos que reconhecer isso. A Dilma, o Cunha, o Renan e todos esses patifes que estão enterrando a nossa pátria no mais profundo dos pântanos fomos nós mesmos que escolhemos e botamos lá. É claro que nós temos culpa mas também temos desculpa. Afinal, quem pode saber o que existe na cabeça das pessoas? O ser humano é a única criatura de Deus (será mesmo de Deus?) que é capaz de falar uma coisa pensando em outra. E político é mestre nessas artimanhas. Ninguém consegue ser mais mentiroso do que eles. E ninguém consegue exercer melhor o papel de canalha do que esses homens e mulheres que se candidatam aos cargos políticos. Claro que há exceções. É possível sim, encontrar gente honesta e séria entre esses pilantras que compõem o Congresso Nacional, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais, mas esses são tão poucos que nem o grego Diógenes, com sua lanterna, consegue encontrar.
Existem épocas em que a podridão política é maior e épocas em que ela é menor. Estamos vivendo um desses tempos de inflação no apodrecimento moral do nosso ambiente político. O PT contribuiu muito para isso com a sua política esquerdista e o seu atraso ideológico. Antônio Prata, em sua crônica deste domingo na Folha está certo. Populismo demagógico como o que o PT do Lula e da Dilma implantaram no país, só se consegue sustentar com distributivismo irresponsável e muita corrupção. De um lado engana os pobres distribuindo esmolas, de outro aumenta o descompasso entre pobres e ricos, pois os principais financiadores desse conluio entre governo e capitalistas são os grandes empresários, especialmente os executores de obras públicas. E são eles os principais beneficiários dessa política, que supostamente deveria beneficiar os mais carentes.
Todos os países que adotaram uma política populista de esquerda estão afundados em pântanos fétidos de desagregação política, recessão econômica e desenfreada corrupção. Venezuela, Argentina, Nicarágua, só para citar os mais próximos, são bons exemplos disso. Em alguns deles, como a Venezuela, um ridículo líder sindical assumiu a condição de ditador e sua polícia estrangula as esperanças de um país que se revelava, alguns anos atrás, ser um dos mais promissores da América Latina. Aqui, se não fossem as instituições, que bem ou mal, se fortaleceram nesses últimos vinte anos, também estaríamos vivendo problema igual ao da Venezuela. Quem ninguém se engane com o Lula. Ele, o Hugo Chaves, o Maduro, estudaram pela mesma cartilha.
Sim. Nós também somos culpados por isso. Eu confesso a minha culpa, porque um dia também já tive as minhas simpatias pelo PT. Sonhei com um operário no comando do país, na doce ilusão de que o macacão do trabalhador fosse mais virtuoso do que o terno e a gravata. Desiludi-me. Não me dei conta de que o hábito não faz o monge, e também não desconfiei que quando alguns monges tiram o hábito e vestem terno e gravata eles deixam de ser monges. Os líderes petistas se revelaram mais corruptos do que os da “elite branca” que o Lula vive criticando. A questão é o caráter e não a roupa que se veste.
Mas não devemos desistir. Eu faço a minha “mea culpa” e vou continuar tentando. Não posso acreditar que tudo esteja perdido só porque fui enganado de novo. Eu sou teimoso. Vou continuar acreditando no meu país. Porque os canalhas também morrem.
Existem épocas em que a podridão política é maior e épocas em que ela é menor. Estamos vivendo um desses tempos de inflação no apodrecimento moral do nosso ambiente político. O PT contribuiu muito para isso com a sua política esquerdista e o seu atraso ideológico. Antônio Prata, em sua crônica deste domingo na Folha está certo. Populismo demagógico como o que o PT do Lula e da Dilma implantaram no país, só se consegue sustentar com distributivismo irresponsável e muita corrupção. De um lado engana os pobres distribuindo esmolas, de outro aumenta o descompasso entre pobres e ricos, pois os principais financiadores desse conluio entre governo e capitalistas são os grandes empresários, especialmente os executores de obras públicas. E são eles os principais beneficiários dessa política, que supostamente deveria beneficiar os mais carentes.
Todos os países que adotaram uma política populista de esquerda estão afundados em pântanos fétidos de desagregação política, recessão econômica e desenfreada corrupção. Venezuela, Argentina, Nicarágua, só para citar os mais próximos, são bons exemplos disso. Em alguns deles, como a Venezuela, um ridículo líder sindical assumiu a condição de ditador e sua polícia estrangula as esperanças de um país que se revelava, alguns anos atrás, ser um dos mais promissores da América Latina. Aqui, se não fossem as instituições, que bem ou mal, se fortaleceram nesses últimos vinte anos, também estaríamos vivendo problema igual ao da Venezuela. Quem ninguém se engane com o Lula. Ele, o Hugo Chaves, o Maduro, estudaram pela mesma cartilha.
Sim. Nós também somos culpados por isso. Eu confesso a minha culpa, porque um dia também já tive as minhas simpatias pelo PT. Sonhei com um operário no comando do país, na doce ilusão de que o macacão do trabalhador fosse mais virtuoso do que o terno e a gravata. Desiludi-me. Não me dei conta de que o hábito não faz o monge, e também não desconfiei que quando alguns monges tiram o hábito e vestem terno e gravata eles deixam de ser monges. Os líderes petistas se revelaram mais corruptos do que os da “elite branca” que o Lula vive criticando. A questão é o caráter e não a roupa que se veste.
Mas não devemos desistir. Eu faço a minha “mea culpa” e vou continuar tentando. Não posso acreditar que tudo esteja perdido só porque fui enganado de novo. Eu sou teimoso. Vou continuar acreditando no meu país. Porque os canalhas também morrem.