O Ideal De Poder Comunista É A Matança Genocida Após Proclamada A República Socialista Do Brasil
O Ideal De Poder Comunista É A Matança Genocida Após Proclamada A República Socialista Do Brasil
O Partido Comunista, uma vez no poder, é pródigo em paranoia e em matança de dissidentes. O governo do partido único (PT), consideremos a hipótese, proclamou a República Socialista do Brasil. Ela representa os ideais sociais utópicos do PT.
O autoritarismo gramscista da Presidente, sem o verniz das boas intenções, mostra logo a bestial disposição de seu projeto de dominação política e social: os aliados mais próximos (Renan, Sarney, Cunha, Collor, Lulla, Temer, FHC, Wagner, Rebelo), acusados de traição aos objetivos políticos do bem público maior, são considerados uma ameaça ao regime de terrorismo de Estado da Presidente.
Milhares de prisioneiros são embarcados em navios da Marinha conduzidos aos “gulags” recém construídos no arquipélago de São Pedro e São Paulo. Milhares de prisões são decretadas. Os presos (jornalistas, advogados, juízes, políticos, empresários, professores, profissionais liberais, motoristas de caminhões) são julgados sumariamente e fuzilados nos “gulags” construídos nas periferias das grandes cidades (São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Recife, e em Altamira, no Pará).
Os aeroportos estão cheios de pessoas querendo sair do Brasil. Chico Malandro, Caetano e Gil tratam de sair de seus mausoléus sonoros e compõem músicas do agrado do regime da Presidente. Seus versos cantam loas à liberdade de expressão, como nunca se viu antes neste país. Luan Santana e Cláudia Leite fazem turnês intermináveis.
As emissoras de TV faturam alto com a propaganda política do PT que vende um país ideal para os comumistas de todos os países bolivaristas das Américas. A tortura e os horrores de bastidores são jogados debaixo no tapetão da Nomenklatura do Palácio. A Bolsa-Família ensina a didática de filósofos marxistas. As pessoas, para se safarem do fuzilamento sumário, assumem a identidade social de apoio ao regime.
JÔ Soares é tirado do ar pelos ventos encanados na Caixa de Pandora da Presidente por autoridades militares que dizem estar cumprindo ordens no interesse de governança da Nova Ordem Política do país. As igrejas paganizadas e as sociedades secretas se desdobram em prestação de serviços sociais nas secretarias de segurança pública dedicadas aos expurgos e julgamentos sumários.
Em 18 meses seis milhões de assassinatos serviram ao marketing institucional do PT. Presos, sumariamente julgados e fuzilados quatro quintos de todos os membros do PC, PCdoB, PSOL, PMDB, PP, PSDB. Dez mil oficiais das FFAA acima e equivalentes à patente de major foram vitimados. Os partidos desapareceram. Os dissidentes civis, considerados “inimigos do povo” pela revolução bolivarista das Américas foram exterminados. Dessa forma a Presidente agiu, sem perda de tempo, no sentido de consolidar seu poder.