GOLPE: A Volta Do “Salvador Da Pátria” Em 2018
GOLPE: A Volta Do “Salvador Da Pátria” Em 2018
O país está a alcançar sua maturidade. Maturidade política, social, econômica. O Brasil está a se erguer das cinzas. Dilma (Cai-Cai) Pandora em 24 horas fora derrotada no Legislativo e no Judiciário. Quebraram-se as correntes de suas pedaladas fiscais. Pelo placar de 5 X 2 o Tribunal Superior Eleitoral aceitou a ação do PSDB contra o abuso de poder denunciado na eleição de 2014 que elegeu de modo fraudulento a presidente Pandora.
Sua bicicleta está avariada. As manifestações de milhões de eleitores brasileiros que rejeitaram a legitimidade da apuração secreta das urnas presidenciais, agora estão sendo traduzidas de maneira democrática pelos juízes nas supremas cortes jurídicas. Estão sendo aceitas, as manifestações de rua não instrumentalizadas pelo Palácio, por um Congresso até então populista e autoritário, estigmatizado nas manifestações populares por uma Base Aliada aparelhada para satisfazer as vontades, as mais kafkianas e insensatas do ex-presidente e ex-ferreiro Analfabeto.
O Brasil, como uma criança recém-nascida do útero das trevas de um regime político abusivo, fantasioso e utópico, parece estar a sair dos cueiros cheios de merda da corrupção institucional (como nunca se viu antes neste país) e, de maneira ainda mambembe, começa a caminhar para fora do berço esplêndido construído pelo líder populista do Mensalão, do Petrolão, das tentativas de tornar o Brasil uma extensão dos interesses do comunismo internacional.
Lulla Gullag, heroi da brasilidade sem nenhum caráter, esse Macunaíma pai e ao mesmo tempo mãe de Dilma Pasadena, também conhecida como “A Louca” gramscista, também alcunhada de Pandora, madrasta de um Brasil analfabeto e miserável, parece estar a preparar mais um golpe político. Por que golpe? Porque quando um juiz do STF tipo “Totó” Toffoli vota em favor da cassação da chapa eleitoral que elegeu Dilma e Temer, alguma coisa está muito, muito errada.
A nova estratégia de Lulla Gullag e de seus “lullinhas amestrados” do “socialismo selvagem” é, talvez, fazer sair do Planalto a presidente e o vice para, uma vez posicionado o candidato supostamente derrotado, Aécio Neves, fazer com que ele canalize para si e para seu partido todas as agruras institucionais da crise política nacional e internacional.
Aécio Neves teria de pegar pela mão a criança política empapussada da merda institucional do desgoverno Dilma Cai-Cai, conduzi-la à banheira improvisada no Palácio do Planalto e limpar de seu bumbum a sujeira toda do cocô da corrupção institucional: dólares nas cuecas (fraldas), nas meias, no cinto, nos sapatos e sapatões. Após o banho com água rara, ajoelhar-se e pedir a São Francisco e ao Papa Francisco que ajude seu governo a limpar o estigma maldito de lideranças que queriam e querem lançar o Brasil no abismo político anacrônico do comunismo nacional e internacional.