PT: A Marca Registrada Da Corrupção Institucional

PT: A Marca Registrada Da Corrupção Institucional

Essas são as marcas registradas do petismo: tudo que interessar ao país e não for do interesse imediato das instituições e empresas envolvidas nos esquemas de corrupção institucional, deve ser relegado a segundo ou terceiro planos nos trâmites parlamentares de seus congressistas de apoio. Lembremos que um mês antes da data da eleição foram gastos R$ 21 bilhões de reais a mais do que a arrecadação da União.

A Controladoria-Geral da União (CGU) em decreto federal elaborado em parceria com a Advocacia-Geral da União e Ministério da Justiça enviou à Casa Civil da Presidência neste primeiro semestre o projeto de lei que deveria passar a viger contra os ilícitos previstos em seus artigos, a partir de 29 de janeiro de 2014. Estamos em outubro de 2014 e tudo continua na mesma.

Essa Lei anticorrupção, como era de se esperar, ainda não serviu de base para a abertura de nenhum processo administrativo federal, de acordo com informações da CGU. Os trâmites do entrave à vigência dessa lei estão engessados pelo governo Federal que alega que “o decreto está sob análise”.

Tudo indica que o PT, assim como o PRI no México, ficará, com seus partidos de apoio, no governo brasileiro, por mais ¾ de século, mesmo porque os membros parlamentares dos partidos de Oposição parecem não ter interesse em substituí-lo. Ou porque não têm "know-how" de oposição (não sabem fazê-la), ou porque seu projeto de mudança é muito frágil para sensibilizar os eleitores brasileiros.

O discurso dos opositores é fraco, sem consistência político-social. Nele, discurso, inexiste convencimento do eleitor de que, uma vez eleitos, poderão, os oposicionistas, substituir seus atuais governistas em projetos políticos, econômicos e sociais que venham a promover uma mudança de paradigma político na educação, na saúde, na mobilidade urbana e em outros setores da sociedade que clamam por segurança, salubridade e mudança radical nas leis e na jurisprudência de orientação política datada e atada na coleira dos interesses partidários inconfessáveis do partido do ex-presidente Analfabeto. Ex-presidente esse que FHC só falta beijar na boca em público.

O atual presidente do México representa a volta ao poder em 2012 pelo PRI, sob insistentes e pertinentes acusações de fraude eleitoral documentada pela imprensa internacional, a exemplo do The Guardian na Inglaterra e do Processo, jornal local. O PT do México ou PRI, voltou ao poder após 71 anos consecutivos de governança. Com seus partidos de apoio sob intensa acusação de conivência institucional com o narcotráfico.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 03/10/2015
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