Leio na MSN que Lula, ao dar uma entrevista á imprensa argentina, se comparou a Pelé. E na mesma fala comparou Cristina Kirchner á Maradona e Nicolás Maduro a Messi. Bem, fora o Messi, que ainda tem tempo para mostrar a que veio, talvez essa comparação que o Lula fez sejam as únicas coisas lógicas que ele falou nos últimos tempos. Porque, ao que parece, ele não anda muito bom da cabeça ultimamente, pois cada fala dele é uma sandice atrás da outra.
É como o Pelé. Grande jogador, o melhor de todos os tempos dentro do campo. Mas fora dele uma verdadeira tragédia como exemplo de pessoa. E quando abre a boca é só para dizer asneiras. O Pelé revolucionou o futebol dentro dos gramados. Seus dribles e seus gols marcaram época e deram um grande sentimento de autoestima aos brasileiros, que finalmente tinham um personagem de reconhecimento mundial do qual podiam se orgulhar. Mas depois que largou as chuteiras, o homem Pelé mostrou um caráter pessoal do qual, absolutamente ninguém poderia ter orgulho em se espelhar. Mau pai, mau marido, mau filho e irmão e mau patriota. Vendeu sua adesão aos americanos para sediar a Copa de 1994, fazendo campanha contra o Brasil, que também pleiteava aquele evento. Depois, como Ministro dos Esportes sancionou a famigerada Lei Pelé, que arruinou os clubes do Brasil em proveito de um pool de empresários capitaneados exatamente pelo tal Jota Hawilla, dono da Traffic, que hoje está preso nos Estados Unidos por corrupção. Hoje nenhum clube do país detém mais integralmente os direitos sobre o passe de um jogador de futebol. Todos pertencem aos chamados empresários. Mal o garoto desponta para o futebol, alguém vai lá, contrata o moleque, bota ele para jogar em um clube durante um ou dois anos e depois o vende para o exterior. Por isso a nossa seleção perdeu a identidade, o comprometimento e o sentimento de patriotismo. Eles não são mais brasileiros. São uma legião estrangeira, sem qualquer sentimento de compromisso com o país que estão defendendo. Por isso tomamos de sete a um da Alemanha, no maior vexame do nosso futebol em todos os tempos.
Muito dessa vergonha se deve ao Pelé e á sua lei, feita para enriquecer os empresários. Exatamente como o Lula e a Dilma fizeram em seus governos. Afundaram o país em benefício, agora a gente está vendo de quem. Dos banqueiros, dos empreiteiros de grandes obras e dos coronéis nordestinos, todos seus aliados, que ainda se valem dos currais eleitorais de seus distritos para se manter no poder. Para os trabalhadores, os pequenos empresários, a gente que trabalha de sol a sol para ganhar o sustento com o suor do rosto, há muito tempo que ele deixou de ser um herói.
Assim, o Lula tem razão ao se comparar ao Pelé. Ele, Lula, também um dia já foi motivo de orgulho para o povo brasileiro porque parecia ser coisa nova na nossa política, um renovador deste nosso estado, que sempre foi construído de baixo para cima, á revelia dos verdadeiros interesses do povo. Mas foi só dar o poder para ele que o seu verdadeiro caráter logo se mostrou.
E ele tem razão quanto ás demais comparações. Maradona também foi um fenômeno jogando bola. Mas fora do campo sua vida sempre foi uma tragédia pessoal. Não serve de exemplo para ninguém. É sintomático que ele compare o trio Lula, Cristina Kirchner e Hugo Chaves á Pelé, Maradona e Messi. Afinal, todos eles adoçaram a língua do povo com mel, para depois afundar os seus países no mais tenebroso pântano de fel. Desses, o único que ainda se salva é o Messi. Que também, até agora só ganhou alguma coisa para o Barcelona, que lhe paga uma fortuna. Para a Argentina, o seu país, não fez nada que mereça loas. Decididamente, desta vez o Lula tem toda razão.
É como o Pelé. Grande jogador, o melhor de todos os tempos dentro do campo. Mas fora dele uma verdadeira tragédia como exemplo de pessoa. E quando abre a boca é só para dizer asneiras. O Pelé revolucionou o futebol dentro dos gramados. Seus dribles e seus gols marcaram época e deram um grande sentimento de autoestima aos brasileiros, que finalmente tinham um personagem de reconhecimento mundial do qual podiam se orgulhar. Mas depois que largou as chuteiras, o homem Pelé mostrou um caráter pessoal do qual, absolutamente ninguém poderia ter orgulho em se espelhar. Mau pai, mau marido, mau filho e irmão e mau patriota. Vendeu sua adesão aos americanos para sediar a Copa de 1994, fazendo campanha contra o Brasil, que também pleiteava aquele evento. Depois, como Ministro dos Esportes sancionou a famigerada Lei Pelé, que arruinou os clubes do Brasil em proveito de um pool de empresários capitaneados exatamente pelo tal Jota Hawilla, dono da Traffic, que hoje está preso nos Estados Unidos por corrupção. Hoje nenhum clube do país detém mais integralmente os direitos sobre o passe de um jogador de futebol. Todos pertencem aos chamados empresários. Mal o garoto desponta para o futebol, alguém vai lá, contrata o moleque, bota ele para jogar em um clube durante um ou dois anos e depois o vende para o exterior. Por isso a nossa seleção perdeu a identidade, o comprometimento e o sentimento de patriotismo. Eles não são mais brasileiros. São uma legião estrangeira, sem qualquer sentimento de compromisso com o país que estão defendendo. Por isso tomamos de sete a um da Alemanha, no maior vexame do nosso futebol em todos os tempos.
Muito dessa vergonha se deve ao Pelé e á sua lei, feita para enriquecer os empresários. Exatamente como o Lula e a Dilma fizeram em seus governos. Afundaram o país em benefício, agora a gente está vendo de quem. Dos banqueiros, dos empreiteiros de grandes obras e dos coronéis nordestinos, todos seus aliados, que ainda se valem dos currais eleitorais de seus distritos para se manter no poder. Para os trabalhadores, os pequenos empresários, a gente que trabalha de sol a sol para ganhar o sustento com o suor do rosto, há muito tempo que ele deixou de ser um herói.
Assim, o Lula tem razão ao se comparar ao Pelé. Ele, Lula, também um dia já foi motivo de orgulho para o povo brasileiro porque parecia ser coisa nova na nossa política, um renovador deste nosso estado, que sempre foi construído de baixo para cima, á revelia dos verdadeiros interesses do povo. Mas foi só dar o poder para ele que o seu verdadeiro caráter logo se mostrou.
E ele tem razão quanto ás demais comparações. Maradona também foi um fenômeno jogando bola. Mas fora do campo sua vida sempre foi uma tragédia pessoal. Não serve de exemplo para ninguém. É sintomático que ele compare o trio Lula, Cristina Kirchner e Hugo Chaves á Pelé, Maradona e Messi. Afinal, todos eles adoçaram a língua do povo com mel, para depois afundar os seus países no mais tenebroso pântano de fel. Desses, o único que ainda se salva é o Messi. Que também, até agora só ganhou alguma coisa para o Barcelona, que lhe paga uma fortuna. Para a Argentina, o seu país, não fez nada que mereça loas. Decididamente, desta vez o Lula tem toda razão.