Pedalar É Preciso Ser Ético Não É Preciso
Pedalar É Preciso Ser Ético Não É Preciso
A presidente Dilma Cai-Cai pedala não apenas bicicleta. Ela pedalou as contas da União para atingir as metas da política econômica de seu desgoverno em 2012 e 2014. As contas do desgoverno da presidente Cai-Cai eram para terem sido submetidas à análise do Tribunal de Contas da União (TCU) na quarta-feira dia 17. A data fora adiada para satisfação de conveniênias nada éticas.
Os indícios de irregularidades são muitos. O desgoverno Dilma Cai-Cai maquiou as contas para manobrar os repasses do Tesouro Nacional aos bancos: Dilma Cai-Cai fraudou não apenas os resultados das eleições via apuração de votos do ministro “Totó” Toffoli, agora frauda também a Constituição na Lei do repasse.
Estão sendo descumpridas as regras de repasse dos recursos públicos (Lei de Responsabilidade Fiscal). No desgoverno Dilma Cai-Cai tudo funciona à revelia das leis: eleitorais, comerciais, políticas, jurídicas, fiscais. O plenário do Tribunal dirá se o desgoverno Dilma Cai-Cai abusou de práticas ilícitas para cumprir as metas de repasses do Tesouro Nacional às instituições financeiras públicas e privadas que financiaram despesas tipo Bolsa-Família, Minha Casa, Minha Grita, abono e seguro desemprego, subsídios agrícolas...
As pedaladas da bicicleta fiscal de Dilma Cai-Cai somam R$ 40 bilhões. Isso é que é uma presidente atleta que pedalou 40 bilhões de vezes o dinheiro público fora das vias lícitas de circulação na ciclovia fiscal. Resultado: intensa majoração do superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública). A conta é fácil de fazer até para estudantes do primário: quando as despesas são muito maiores do que as receitas, há déficit acrescido de juros.
Para o eleitor brasileiro que já sabe até o que é “Nomenklatura”, fazer uma conta tão primária não é problema: quem gasta mais do que ganha vai ficar devendo os gastos excedentes. Quem gasta mais do que ganha deve pagar o que gastou a mais, mais os juros. Os gastos excessivos com a propaganda de campanha da presidente Dilma Cai-Cai exorbitaram os limites do bom senso. Se senso não teve, imagine bom.
O pessoal encarregado de segurar a mala da blindagem de Dilma Cai-Cai, para mantê-la na corda-bamba, está a esticar prazos com o TCU que avaliou os recursos que “têm nítidas características de operação de crédito” entre União e instituições financeiras (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil): isto é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Até quando os “jeitinhos” de Dilma Cai-Cai vão prevalecer?