Dilma Caiu Do Cavalo Mas Acha Que É A Rainha Das Amazonas
Dilma Caiu Do Cavalo Mas Acha Que É A Rainha Das Amazonas
Qual a essência que Dilma Pasadena quer esconder de si e de todos? Teria ela sofrido abuso sexual na infância? Talvez sua turra em aferrar-se ao poder seja porque não conseguiu realizar suas fantasias sexuais infantis? Por isso desenvolveu uma grande hostilidade com relação ao sexo oposto? Talvez tenha desenvolvido um sentimento de rejeição superlativo pelo pai? Por isso confinou-se com sua ex-amante, Verônica, num apartamento por mais de 15 anos? Verônica afirma que ela é lésbica “mas nunca quis assumir nosso romance publicamente”.
Figura pública nacional, talvez deseje ser amada, provar a si mesma que é boa e humana. Talvez tenha bronca de si mesma por não ter nascido com um pênis ou um pinto no dizer de Simone de Beauvoir com relação às mulheres em geral. Talvez o desejo de lutar pela implantação do comunismo no país seja modo de uivar sua insatisfação consigo mesma. Há alguma coisa profundamente errada nela que ela tenta mudar, inutilmente. E transfere para as instituições a vontade de desacreditá-las publicamente por não crê que seja possível melhorar a si mesma e deseja explodir qualquer forma de organização social pelo simples fato de odiar-se.
A guerra contra os conflitos sociais externos não passa de uma transferência da guerra que trava consigo mesma internamente. Talvez viva tão intensamente a autorejeição e a autopunição, que está a querer punir a sociedade por ser como é. O que há de errado não está nas instituições (que são humanas e falhas) está na profundidade de seu próprio ser. Ela esforça-se por abortar seu fracasso em ser um ser humano e luta para derrotar tudo o mais, as instituições do país, desacreditando-as gramscianamente. Talvez não se adapte à sujeição histórica das mulheres ao sexo oposto...
A verdade é que a dureza do aço de seus sentimentos feitos de aspereza, da frieza de suas aspirações frustradas, as mais íntimas, estava presente nas comemorações do 7 de Setembro. O “Muro da Vergonha” impedia crianças e famílias de verem o desfile do Dia da Independência, uma atitude perversa nunca antes presenciada na história deste país. Ela confinava a seus próprios olhos o desfile das forças armadas. Queria mostrar quem manda nesse país. Queria grunhir e ulular aos quatro ventos cardeais o refrão daquela cantora em sua canção: “sou mais macho que muito homem”.
Sua insensibilidade de criatura de cimento, fascinada com seu próprio eu, inconciliável com as vivências e comemorações mais representativas da comunidade humana nacional (o desfile militar do 7 de Setembro), Dilma Pasadena queria clamar ao mundo: “quem manda aqui sou eu”. Esses “militares comem na minha mão”. “As Forças Armadas vão desfilar apenas mim e meus convivas”.
Fascinada pelo poder, pelo ter, pela ganância, pela riqueza material, pelos trâmites criminosos que originaram o “horizonte de eventos” da corrupção no Planalto que ela dirige como se fosse a rainha do Foro de São Paulo, Dilma Pasadena negou até às crianças do país a visualização comemorativa do desfile no Dia da Independência. Não merece, mas é digna de pena.