Presidente Dilma, Vá Ser Feliz Lá Na Polônia Quirguistão Popular República da China

No Brasil, ninguém quer esse tipo de felicidade que a senhora almeja para si e seus membros pra lamentares da Base Aliada. O principal problema de seu relacionamento com nosso Povo eleitor brasileiro é que a senhora leu aquele livro do Dale Carnegie “Como Fazer Amigos E Influenciar Pessoas”, mas a senhora quer fazer isso “no grito”. Não pode, dona Dilma. “No grito” a senhora só influencia mesmo o Levy, o Caetano, O Gil, o Severó, a Marieta, o Chico Malandro, o Dirceu, o Genuíno, a Erenice Guerra, a Ideli Salvati, a Ana de Amsterdã, e gente dessa estofa e jaez.

O Povo eleitor brasileiro, dona Dilma, não acredita na ficção que a senhora insiste em querer impor de que é uma pessoa que deseja ajudar o Brasil, que, para provar esse devaneio, essa enganação, diz: “lutei pela liberdade contra a ditadura militar”. Mentira, dona Dilma, a senhora lutou para implantar a ditadura do proletariado no Brasil. A senhora é comunista de carteirinha, de militância terrorista, dona Dilma. A senhora continua a querer enganar o Povo brasileiro com seu gramscismo sem vergonha?

Como a senhora pode querer fazer crer que luta em favor da melhoria de condições de vida de um Povo, se a senhora ainda nem sequer venceu suas nevroses, suas fixações, complexos e psicoses? Sua vida interior deve ser uma caca: sua expressão corporal, seu rosto, seus olhos, sua cara, é de quem ainda não encontrou em seu interior, seu “ponto de mutação”. Sei que a senhora é uma pessoa de muita cultura, até leu “O Alquimista” do Paulo Coelho e o livro mencionado no primeiro parágrafo.

Sugiro que sua grande cultura literária (na terra da Bolsa-Família ter lido três livros não-didáticos é uma proeza cultural homérica) seja acrescida de mais um livro, o de Fritjof Capra mencionado, e encontre seu “ponto de mutação” interior. A senhora, estamos todos torcendo em seu favor, talvez encontre uma melhor alternativa para consigo mesma, um acordo negociado de si para consigo.

Se a senhora pudesse pelo menos contar com alguém de sua assessoria que não temesse suas crises de fúria, altercações, querelas e arengas, talvez pudesse ouvir dessa pessoa que a senhora não vai conseguir nadica de nada em liderança popular, a não ser esses míseros 5 a 7% de apoio popular nas pesquisas de opinião.

A quase totalidade do Povo eleitor brasileiro, suponho, deseja sua felicidade, da senhora e do pessoal do Foro de São Paulo no Planalto. Todos desejamos, de corações e mentes, que a senhora seja muito feliz em Cuba, na China, na Sibéria, na Rússia, na Coréia do Norte ou em alguma cidade dominada pelo Estado Islâmico. Não continue, por favor, a querer mudar a mentalidade de um Povo eleitor para que este Povo se adapte às suas fixações ideológicas anacrônicas.

— Vai! Sai! Sai com Deus, dona Dilma! Há mais tempo!