O Apartheid Da Vergonha Fuzilou O 7 De Setembro

O Apartheid Da Vergonha Fuzilou O 7 De Setembro

O “Muro Da Vergonha” do comunismo que havia sido abolido em Berlin, voltou a afligir a liberdade e a democracia, desta vez no Brasil. A presidente Dilma Pasadena bateu todos os recordes de impopularidade e se vingou dos eleitores neste dia de comemoração da Independência, ao mandar erguer no Planalto um muro de aço que separou a Esplanada dos Ministérios do resto do país.

O “Paredão da Vergonha” fuzilou o olhar dos eleitores que levavam seus filhos no colo ou nos ombros para a visualização contumaz da parada militar comemorativa do Dia da Independência. As crianças tentavam em vão ver o desfile comemorativo do 7 de Setembro. Esticavam os pescoços sobre a barreira de aço tentando ver os membros das forças armadas em desfile. Mas o Exército desfilava suas armas apenas e exclusivamente para os corruPTos de carteirinha.

O desfile do 7 de Setembro era apenas para usufruto dos corruPTos de carteirinha intimamente associados aos esquemas de corrupção disseminados pela nefasta política de assalto ao patrimônio público implantada pelo Planalto sob os auspícios da política gramscista do Foro de São Paulo para o Brasil e as América do Sul e Latina.

A “Metáfora do Apartheid” separou, segregou os brasileiros de seus governantes xiitas. Governantes que se isolaram no palanque, nas arquibancadas ermas de representatividade popular. Autoridades como que possuídas pelo pânico de ver o Povo eleitor a cercar a minoria deles numa proporção de milhares para um. A covardia e o medo dos eleitores marcou o Dia da Independência mais vergonhoso que o Brasil já passou em relação às suas autoridades constituídas. Destituídas de representatividade.

O desgoverno Dilma Pasadena se abrigou por detrás do “Muro do Apartheid” configurando para o Brasil e para o mundo globalizado pela imagem da segregação eleitoral, social, a distância instransponível entre essas autoridades mofinas, temerosas, e aquele Povo eleitor que deveriam representar, mas dele, Povo, se escondiam covardemente.

Essa situação de corrupção endêmica que envergonha o país perante sua representatividade, não apenas popular e interna (5%? 7%?) mas também, nas embaixadas brasileiras em todos os países onde o Itamaraty mantém seus representantes, precisa terminar. O desgoverno Dilma Pasadena esgotou-se. E precisa de ausentar definitivamente do olhar do Povo eleitor brasileiro que esbarra no aço frio do “Muro da Vergonha” a reeditar o comunismo que dividiu a Alemanha Ocidental da Alemanha Oriental nos dias da Guerra-Fria.

Muro construído pela República “Democrática” da Alemanha Oriental Socialista. Não estamos mais em 9 de novembro de 1989. A presidente Pasadena está sempre querendo ver retroagir a democracia brasileira: quando não para os idos da vigência bolchevique da ex-União Soviética, para os idos socialistas da República “Democrática” Alemã (RDA). Vergonha!!!

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 09/09/2015
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