Dilma Pasadena Fala Em (Democracia) Mas Visa Os (Fuzilamentos)

As mentiras que saem da boca da presidente Dilma Pasadena estão dia a dia mais sórdidas e perversas. Ela não fala para os brasileiros, mas apenas e exclusivamente para a parte mínima da população de eleitores que se mantém (ou imagina manter) sob seu controle, ou melhor: sobre seu completo descontrole mental.

A estratégia política vigente no Planalto é proveniente do comunismo pós-bolchevique (marxista-leninista) efetivado na ex-União Soviética por Stálin, de quem Dilma Pasadena se diz fã de carteirinha. A União Soviética nem havia atingido o estágio histórico de país saído da revolução industrial, portanto, segundo ensinava a cartilha do ABC marxista, não poderia promover o regime comunista.

A ideia da revolução comunista de fundar as Repúblicas Socialistas das Américas, sob a liderança do Brasil de Lulla Gullag, deriva de outro teórico do comunismo com outra estratégia ora adotada pela presidente Dilma Pasadena: o gramscismo. Segundo o filósofo italiano Gramsci a ideia revolucionária precisa ser infiltrada nos corações e nas mentes de um povo sem que esse povo saiba que essa infiltração está em pleno andamento e vigência.

A estratégia de implantação do comunismo, segundo Dilma/Gramsci, deve ser pacífica (não mais através do terrorismo) ao fazer de conta que essa implantação não está sendo efetuada via debilidade intelectual de um povo sem educação (exceto a do tipo Bolsa-Família) que desconhece a intenção de seus governantes em massificar (nivelar por baixo e padronizar) a mentalidade de uma sociedade carente de qualidade em todos os serviços públicos básicos: educação, saúde, saneamento básico, mobilidade urbana, insegurança, transportes...

Uma vez implantado, via processo político e jurídico fraudulento, o “socialismo selvagem”, o comunismo se estabelece como se fora um procedimento institucional natural, aceito pela população de um país quando essa mesma população desconhece que o procedimento político e jurídico que mudou o regime republicano deste país, já está em plena vigência protocolar nas instituições dos Três Poderes republicanos.

As pessoas não se dão conta de que esse processo está em andamento no Brasil. O Foro de São Paulo se encontra agora no Palácio do Planalto e na Praça dos Três Poderes. A instrumentalização da sociedade brasileira se afirma em todas as camadas da população brasileira: políticos, juízes, cantores e compositores da MPB, artistas atores e atrizes, jornalistas (ABI), advogados (OAB), religiosos (CNBB), estudantes (UNE), Forças Armadas...

Desse estágio de dominação política e jurídica sub-reptícia ao Estado policial que cumpre ordens de prisão, interrogatório, processos sumários e fuzilamento de membros considerados pelo Estado, inimigos da República Socialista do Brasil e da revolução, é apenas uma questão de entrar na nova etapa da República Socialista do Brasil. A sociedade brasileira vai continuar deitada em berço esplêndido? À espera do pior?!