CIA—X—KGB: Psicodelismo, Cultura Revolucionária & Esquerda Caviar S/A (II)
CIA—X—KGB: Psicodelismo, Cultura Revolucionária & Esquerda Caviar S/A (II)
A humanidade parecia polarizada: todos contra o capetalismo que privilegiava quem havia conseguido acumular capital X contra os escravizados pelo trabalho assalariado. Quer dizer: quase todos os assalariados. Os capetalistas eram os feitores. E haja chibata no lombo de quem trabalha para enriquecer as “zelites”.
Em síntese: havia uma enorme pré-disposição da juventude que se via sem saída para uma situação de inadimplência física e psicológica, sem forças para vencer os terríveis desafios da sobrevivência no mercado residual de oferta de subemprego. Ou seja: lhes restava vender seu corpo e sua alma para aqueles que lhes tiravam o couro e o soro sanguíneo.
Em outras palavras: todo mundo tinha um motivo para lutar contra as “zelites”. Não era pobre? Não era classe média? Não era sobrevivente? Não era remediado? — Então, consequentemente, pertencia ao inimigo do Povo: era servo, presa e mártir das “zelites”. Esse clima de absoluta polarização entre EUA —X— União Soviética (Guerra-Fria) conduziu o país de milhões de esperançosos nas teorias esquerdistas aos braços e à goela gulosa da liderança que se esboçava como a esperança do país: Lulla Gullag.
Lulla Gullag, o Analfabeto, botou o Povo, a juventude, os abandonados pelas “zelites”, as caftinas e os filhos castrados das classes médias e da libido culpada da cristandade, para dormir na cantilena de ninar: “encostem suas cabecinhas no meu ombro e chorem, derramem suas mágoas e todas para mim, quem chora no meu ombro eu juro que vão ter Bolsa-Familía, vão ter socialismo de virilha, enquanto gostarem de mim”.
E lá se foi todo um país rampa abaixo, forjado numa educação rudimentar, escorando-se no mito da existência de uma classe intelectual (de coquetel) que supriu a imprensa nanica (e a clássica) de teorias marxistas, leninistas, gramscistas, trotskistas, stalinistas...
Intelectuais de aperitivos do bar da esquina, sábios letrados no boteco, eruditos de boate, cantores da jovem guarda do romantismo brega, tropicalistas do abacaxi, exilados dos trópicos, autoexilados chiques tipo Chico Malandro, e as esquerdas gulosas por pagode, descobriram o país das maravilhas dos gulags de Lulla Gullag e do gramscismo ultrafascista de Dilma Pasadena.
A grande maioria dos eleitores brasileiros, não percebeu que foram usados, envolvidos pela teoria da conspiração da história em sua conjuntura política tropicalista, “brasilianista”. Precisam identificar seus algozes detrás de teorias bolivaristas que nada pretendem a mais do que implantar o horror nazi-comunista no Brasil. Com lideranças que a todo o momento parecem fazer o juramento que o povo alemão fez a Hitler: “Eu juro a Dilma Pasadena a minha total lealdade e obediência absoluta”.
Os brasileiros precisam despertar para essa ameaça de comunização do país. Precisam saber que o comunismo não tem tolerância para com seus opositores. Uma vez implantada a República Comunista das Américas, a matança de brasileiros vai ser trivial na “ordem do dia” dos fuzilamentos em massa. Lembrem Stálin e Lênin que Dilma Pasadena não cansa de citar.