Pandora Não É Mais Mito: Os Horrores Saltam Aos Olhos Por Todos Os lados
Pandora Não É Mais Mito: Os Horrores Saltam Aos Olhos Por Todos Os
lados
Na Antiguidade fogo simbolizava inteligência, criatividade. Prometeu (o Ressentido) roubou do Olimpo uma centelha e a presenteou aos homens. A vida em sociedade dos humanos começou. Nasceu a política e suas leis de viver coletivamente. Zeus, o “chefe dos chefes” do Olimpo, ao se vingar de Prometeu, convocou Hefestos, o Coxo, para que fizesse uma mulher de argila na qual fez soprar os quatro ventos dando-lhe vida.
O que a vida atual deve à mitologia grega? Algumas semelhanças macabras: Lulla Gullag, ex-metalúrgico (Hefestos era deus da metalurgia), “chefe dos chefes” do Mensalão, do Petrolão, da corrupção endêmica do Planalto em Brasília, não era coxo, mas sem dedo, convocou Dilma Pasadena, sua criação (Pandora), para substitui-lo no Palácio do Foro de São Paulo no Planalto em Brasília. Pandora em grego quer dizer “presente para todos”.
Segundo Nietzsche todo ressentido cria um caminho de niilismo (aniquilamento, destruição, extermínio). O ressentimento de Prometeu fez com que roubasse do fogo da morada de Zeus no Olimpo e o doasse aos humanos. Lulla Gullag, o Ressentido, por ter perdido um dedo (por ser pobre, representante dos trabalhadores), roubou, não do Olimpo, mas do Inferno, a caixa de Pandora (Dilma) e a presenteia à sociedade brasileira.
A presidente Dilma, uma gramscista confessa, acumulou ressentimentos ao longo de sua vida pregressa. Suas patologias a fizeram trilhar o caminho do roubo, do assalto, da violência, do terrorismo que ela atenua ao justificar-se: “lutando contra a ditadura”. Esse eufemismo não justifica seus crimes, seu niilismo político. A bandeira do gramscismo que ela defende, é a bandeira da perda de todos os valores: os máximos e os mínimos. Os grandes e os pequenos.
A estratégia política do Ressentido Lulla Gullag ao escolher Pandora/Dilma para sucedê-lo no Foro de São Paulo do Palácio do Planalto, um “presente de grego” a toda a sociedade brasileira, teve por consequência desse ato político irresponsável, a liberação social de todos os males possíveis:
Vingança, ira, ódio, gayzismo, incompetência, inaptidão, despreparo, hostilidade social, violência institucional, vulgarização da corrupção, combate à religião, inflação, desemprego, destruição das instituições (gramscismo), fragmentação suicida da família, da sociedade, dos valores. Tudo que é mundano, profano, leigo, secular, vulgar, obsceno, populista e chulo brotou, assomou, cresceu. Em suma: Pandora/Dilma abriu sua caixa de mazelas, infortúnios, adversidades e maldades.
Quem paga o pato? O Povo brasileiro. A vulgaridade ganhou espaço: Educação tipo Bolsa-Família, Saúde tipo metástase, serviços sociais todos sucateados. Lulla Gullag, seu “presente de grego”, abriu a Caixa da Pandora brasileira. Como diria Simon Bolívar: “UM POVO IGNORANTE É O INSTRUMENTO CEGO DE SUA PRÓPRIA DESTRUIÇÃO”. Os corruPTos sabem disso. Popularizaram os frutos podres.