Vc Vai Permitir Que A Presidente Pasadena Continue A Impor O Gramscismo Político Ao País? (II)

Vc Vai Permitir Que A Presidente Pasadena Continue A Impor O Gramscismo Político Ao País? (II)

Os gramscistas são adoradores de Satã. Acreditam que haja um Deus, mas sua opção por seu contrário é fato comprovado. Presenciei no Centro Cultural São Paulo atividades teatrais que encenavam um Jesus Cristo Gay. Mais recentemente, na Funarte, vi uma peça de teatro com atores jovens de gênero ambíguo, que, durante toda a peça não disseram uma única palavra, mas se revezavam no se beijarem, apalparem e lamberem, de ponta a ponta, seus corpos. A esfregação seminua de suas carnes traduzia um infindável pleonasmo de uma sexualidade promíscua que desejava, talvez, transmitir erotismo, excitação, luxúria, libertinagem, sensualidade. Mas não conseguia.

Encenavam simplesmente a decadência em si. Em filosofia, “coisas em si” existem mas não podem ser objeto de experimentação pelos seres humanos por não poderem ser intuídas (Kant). A “coisa em si” existe por si mesma independente do sujeito, tornando-se esse sujeito um objeto dela, “coisa em si”. Sua existência independe de qualquer representação. Não tinham, os atores, maturidade para transmitir a decadência moral das relações coletivas do corpo social que representavam. Estavam, talvez, a querer denunciar uma situação de ruína moral da sociedade, e a caducidade pervertida da juventude gramscista.

O gramscismo deseja aprofundar a autodestruição da moral, da cultura e da civilização ocidental. Gilberto Gil traduziu isto numa de suas letras em que repete: “a cultura e a civilização, elas que se danem ou não”. Marcuse, autor de “Eros e Civilização”, sabia que a liberação de Eros fazia parte da autodestruição. “Não podemos parar”, parecia afirmar ele, “vamos aprofundar rapidamente a destruição da cultura ocidental”.

O país sob a tutela do gramscismo do Planalto deseja a aprovação bicameral de leis que favorecem a decadência moral, sexual, libidinal, carnal, voluptuosa, física, mental e psicológica da mocidade dependente de incentivos ao uso de drogas para poder suportar as asperezas de uma infância e de uma juventude vazias de sentido. Sem oportunidade de usufruir de uma educação de qualidade, de garantir uma saúde física e mental adequadas ao desenvolvimento de seus corações e de suas mentes, os jovens, transexuais ou não, de todos os naipes e classes sociais, mergulham numa sexualidade travestida de erotismo e destroem as potencialidades do intelecto e de seus melhores sentimentos e emoções, em troca do mais banal, trivial e rudimentar tribalismo gramscista.

Na Grécia a peça “Corpus Christi” encenou Jesus e apóstolos como sendo gays. A mesma peça fora encenada em 1998 na Broadway. Em 2008, Paul Rudnick, escreveu a peça A História Mais Fabulosa Já Contada. Nela, a presença de um casal de homossexuais (Adam e Steve) no Jardim do Éden e duas lésbicas para com eles contracenarem (Jane e Mabel). Os exemplos de gramscismo comunista se desdobram.

Talvez seja esse tipo de decadência abissal dos valores de gênero da política vigente no Planalto, que o gramscista presidente da Bolívia, Evo Morales, quis que o papa Francisco aceitasse ao presenteá-lo de maneira ostensiva, soberba e hostil um crucifixo incrustado na simbologia comunista da foice e do martelo. Ainda agora nos perguntamos: o papa Francisco aceitou a aberração ou devolveu o “presente de grego”?

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 14/08/2015
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