O CAPITÃO DO TITANIC
E A Dilma não dá uma dentro. Não adianta tentar desculpá-la. Ela não quer compreensão, quer cumplicidade. Ao invés de fazer uma mea culpa, reconhecer os erros que cometeu e pedir uma trégua para consertar o que ela estragou, o que ela faz? Bota a culpa em todo mundo menos nela e no seu partido, responsável por toda essa encrenca em que o país se meteu.
Agora ela vem pedir a todos que pensem no país e não nos seus projetos pessoais. Se esqueceu ou finge esquecer que foi ela mesma que quebrou o país por conta de um projeto pessoal: o de se eleger para o segundo mandato. E que foi o seu partido que patrocinou o maior escândalo da história do Brasil por conta de um projeto de poder. Agora ela quer que todo mundo divida com ela e com seus asseclas a conta da sua incompetência e o prejuízo que a ambição e a ganância dos petistas e de seus aliados deixaram.
Ela só tem razão em uma coisa: a oposição também não tem nenhum direito de reivindicar o governo no caso de uma mudança. Os peemedebistas que apoiam a tranqueira do Cunha são tão mesquinhos, nocivos e corruptos quanto os petistas. E os tucanos já tiveram a chance de fazer coisa melhor e não fizeram. Se tivessem feito não teriam perdido o comando para esse bando de piratas petistas. E não é o Temer, com aquela cara de mordomo de castelo mal assombrado que vai se transformar, do dia para a noite, em super-herói e salvar o país. Ele está com a Dilma e o PT já faz tempo e quem virou lobisomem só volta a ser humano quando é abatido com bala de prata.
Ao que parece o Brasil se tornou um transatlântico desgovernado, ou um avião com pane. Se o piloto sumir, como estão querendo fazer com a Dilma, vai ser duro achar quem consiga pilotar a aeronave para fazê-la pousar em segurança em algum lugar: ou achar um capitão que nos leve a um porto seguro.
Essas dificuldades só tem uma coisa de bom. Geralmente, no meio da tripulação, ou mesmo entre os passageiros acaba saindo alguém com talentos desconhecidos, que de repente aprende a pilotar ou a navegar. Pelo menos sempre é assim nos filmes. Deus queira que isso aconteça também no nosso caso, e que o Brasil não seja uma espécie de transatlântico tipo Titanic, do qual o armador dizia que nem Deus ia conseguir afundá-lo. Aqui no Brasil sempre se disse que o país é maior que qualquer buraco, e por isso os políticos deitam e rolam e roubam porque acreditam que ele nunca vai quebrar.
A Dilma, os petistas, o Cunha, o Renan, o Aécio e sua turma parecem acreditar nisso e continuam a fazer como a tripulação do Titanic. Navegando por águas perigosas, entre jantares regados á champanhe e lagosta. E a orquestra tocando. Há um cheiro de Titanic no ar. Que Deus tenha piedade de nós e faça sair, do meio dessa rataiada toda, alguém de bom senso.
E A Dilma não dá uma dentro. Não adianta tentar desculpá-la. Ela não quer compreensão, quer cumplicidade. Ao invés de fazer uma mea culpa, reconhecer os erros que cometeu e pedir uma trégua para consertar o que ela estragou, o que ela faz? Bota a culpa em todo mundo menos nela e no seu partido, responsável por toda essa encrenca em que o país se meteu.
Agora ela vem pedir a todos que pensem no país e não nos seus projetos pessoais. Se esqueceu ou finge esquecer que foi ela mesma que quebrou o país por conta de um projeto pessoal: o de se eleger para o segundo mandato. E que foi o seu partido que patrocinou o maior escândalo da história do Brasil por conta de um projeto de poder. Agora ela quer que todo mundo divida com ela e com seus asseclas a conta da sua incompetência e o prejuízo que a ambição e a ganância dos petistas e de seus aliados deixaram.
Ela só tem razão em uma coisa: a oposição também não tem nenhum direito de reivindicar o governo no caso de uma mudança. Os peemedebistas que apoiam a tranqueira do Cunha são tão mesquinhos, nocivos e corruptos quanto os petistas. E os tucanos já tiveram a chance de fazer coisa melhor e não fizeram. Se tivessem feito não teriam perdido o comando para esse bando de piratas petistas. E não é o Temer, com aquela cara de mordomo de castelo mal assombrado que vai se transformar, do dia para a noite, em super-herói e salvar o país. Ele está com a Dilma e o PT já faz tempo e quem virou lobisomem só volta a ser humano quando é abatido com bala de prata.
Ao que parece o Brasil se tornou um transatlântico desgovernado, ou um avião com pane. Se o piloto sumir, como estão querendo fazer com a Dilma, vai ser duro achar quem consiga pilotar a aeronave para fazê-la pousar em segurança em algum lugar: ou achar um capitão que nos leve a um porto seguro.
Essas dificuldades só tem uma coisa de bom. Geralmente, no meio da tripulação, ou mesmo entre os passageiros acaba saindo alguém com talentos desconhecidos, que de repente aprende a pilotar ou a navegar. Pelo menos sempre é assim nos filmes. Deus queira que isso aconteça também no nosso caso, e que o Brasil não seja uma espécie de transatlântico tipo Titanic, do qual o armador dizia que nem Deus ia conseguir afundá-lo. Aqui no Brasil sempre se disse que o país é maior que qualquer buraco, e por isso os políticos deitam e rolam e roubam porque acreditam que ele nunca vai quebrar.
A Dilma, os petistas, o Cunha, o Renan, o Aécio e sua turma parecem acreditar nisso e continuam a fazer como a tripulação do Titanic. Navegando por águas perigosas, entre jantares regados á champanhe e lagosta. E a orquestra tocando. Há um cheiro de Titanic no ar. Que Deus tenha piedade de nós e faça sair, do meio dessa rataiada toda, alguém de bom senso.