A Presidente Pasadena E O Seu Bananal De Corrupção
A Presidente Pasadena E O Seu Bananal De Corrupção
Qual a verdade sobre a condição política do povo eleitor brasileiro? A verdade é que, de dezembro a janeiro, estamos sendo devorados por teorias políticas antediluvianas, fósseis. Teorias que visam esconder o propósito de lesionar, desgastar, corromper as instituições, de modo que a sociedade brasileira não tenha força moral para reagir. Por quê?
Porque se seus governantes, empresários, empreiteiros, políticos, advogados e juízes do STF agem dessa forma instrumentalizada pelo stalinismo do Planalto, quem dirá ele, povo eleitor brasileiro: sem educação, sem saúde, sem saneamento básico adequado, ameaçado por falta de energia elétrica, de água nas torneiras, pela violência rural e urbana, pagando passagens em trens, metrôs e ônibus superlotados de eleitores que parecem seguir para campos de concentração e não para seus dias de trabalhos, com seus salários inflacionados.
O país agora está transtornado e transformado numa República de bananas. Entrou numa dinâmica de retrocesso social generalizado. A presidente parece estar a submergir o país em sua patologia de terrorista: em seus ressentimentos pessoais, ancestrais, em sua vontade de governança e liderança tipo “eu quem sei do que o Brasil precisa”. E o Brasil não precisa de nada disso que ela está a oferecer.
O Brasil não precisa de inflação, de um projeto de poder autoritário, baseado em laços ideológicos que enforcam a si mesma e, consequentemente, ao povo que desgoverna e que, ingenuamente votou nela (não tanto como dizem as urnas de fraudas).
A presidente Pasadena transformou o país num grande pântano gramsciano, com o objetivo de continuar a qualquer preço (assaltos bilionários às estatais) a investir no projeto de poder pelo poder de seu partido corruPTo.
Seu populismo barato, aprendido de seu tutor e antecessor, o presidente Analfabeto. Presidente que fora facilmente orientado em direção à manutenção de um pugilismo bolivarianista que enriquece os ricos e empobrece os pobres, dando-lhes a sensação ilusória de que estão melhorando de vida. Quando apenas estão a cair no conto de um vigarista de nove dedos.