Anos de chumbo.
Devido à sua extensão ao redor do mundo, os ingleses diziam: “O sol nunca se põe no Império Britânico”. Diziam. Com a queda do “Muro de Berlim”, o comunismo acabou na Europa. Mas sobrevive na América Latina, travestido num comunismo tupiniquim, que lutamos tanto, mas inutilmente, para nos livrar. Tudo em vão. Ontem recebi um recado de um coronel-aviador dizendo para que eu deixasse de jogar merda no ventilador, e que reconhecesse que dona Dilma está ficando magra devido tanta luta e incompreensão das elites brasileiras.
Em 64 o Brasil estava uma verdadeira zona; mas não uma zorra total e do mais alto meretrício como hoje. Passamos alguns anos tentando consertar. Nada adiantou. Hoje são milhares ou milhões os que imploram nossa volta. Valeria a pena fazer tudo de novo? Sofrer novamente a ira da Igreja Católica? Dos nossos “artistas”; da imprensa; dos “intelectuais”, todos com medo da “volta dos anos de chumbo”?
Adaptar-se, ou morrer. Impossível remar contra a força da maré; contra a força de lavagem cerebral que sofrem nossos filhos, nossas maiores esperanças, ensinados a rezar pela cartilha comunista, desde as escolas mais humildes, às maiores universidades.
Enquanto isso, dona Dilma exige mais e mais sacrifícios dos brasileiros (dos pobres...), mas continua enviando milhões, bilhões de “dólares” para Cuba e outros assemelhados.
Não vejo luz no fim do túnel.