Um poste governando o páis
É rir para não chorar. Porque sinto um profundo desapontamento de testemunhar o furto daquilo que faria o progresso e o bem-estar do Brasil, o que nos garantiria um futuro melhor, não sem percalços naturalmente, mas melhor do que se desenha agora. Mesmo sabendo que a “culpa” não seja de uma pessoa só, mas de muitas, ninguém personifica melhor e encarna de maneira mais completa essa minha decepção do que a presidente Dilma. O “coração valente” mais covarde que se tem notícia, aquela que em momentos agudos chama ministros despreparados para falar por si.
Ela, a criatura de Lula, ex-presidente cuja popularidade lhe ungiu quase como um messias dos “descamisados” (referência proposital ao Collor), e a quem se atribuiu o poder de eleger até um “poste”. E é justamente este poste que ele ajudou a eleger que está nos derrubando, nos destruindo com sua total incapacidade política de governar o país.
A minha esperança é que esse poste caia logo e possamos colocar alguém de verdade, e não um poste, no comando deste país.