Corrupção, manifestação, manipulação e outros aõs
Desqualificar as manifestações do dia 13 e do dia 15 de março de 2015 é um equívoco. Manipulá-las de acordo com interesses político-partidário, ou ideológico, outro equívoco. Com interesses golpistas e anti-democráticos, equívoco maior.
Pode-se alegar que a do dia 13 teve uma pauta de reivindicação mais nítida: defesa da Petrobras e do pré-sal; da Democracia e pela reforma política.
Que a do dia 15 mobilizou mais pessoas e foi difusa.
Entretanto, as duas convergiram para uma mesma pauta: a corrupção. Tema que levou milhares de pessoas às ruas em ambas.
Qualquer partido político que puxar sardinha para a sua brasa se dará mal.
Ressalvando os gatos pingados que pediam a volta dos militares e o impeachment da Presidenta, a ocupação das ruas pela povo deve ser comemorada.
A corrupção no Brasil é antiga e tem raízes profundas. Quem mais a praticou foram as elites dominantes: banqueiros e sistema financeiro; empresários da mídia empresarial; da industria e do comércio; políticos de todos os partidos e das três esferas de governo: municipais, estaduais e federais; juízes, desembargadores, procuradores e as polícias civis, militares e federais. Feita as exceções de praxe para todos os citados, inclusive para nós, cidadãos, que vendemos nossos votos a troco disso e daquilo.
Pode-se alegar que a do dia 13 teve uma pauta de reivindicação mais nítida: defesa da Petrobras e do pré-sal; da Democracia e pela reforma política.
Que a do dia 15 mobilizou mais pessoas e foi difusa.
Entretanto, as duas convergiram para uma mesma pauta: a corrupção. Tema que levou milhares de pessoas às ruas em ambas.
Qualquer partido político que puxar sardinha para a sua brasa se dará mal.
Ressalvando os gatos pingados que pediam a volta dos militares e o impeachment da Presidenta, a ocupação das ruas pela povo deve ser comemorada.
A corrupção no Brasil é antiga e tem raízes profundas. Quem mais a praticou foram as elites dominantes: banqueiros e sistema financeiro; empresários da mídia empresarial; da industria e do comércio; políticos de todos os partidos e das três esferas de governo: municipais, estaduais e federais; juízes, desembargadores, procuradores e as polícias civis, militares e federais. Feita as exceções de praxe para todos os citados, inclusive para nós, cidadãos, que vendemos nossos votos a troco disso e daquilo.