O Impeachment será ou não a solução para o caos em que o nosso país se encontra?
Há 20 anos, Fernando Collor, o primeiro presidente eleito pelo voto direto após o fim do regime militar no Brasil, foi também o primeiro a sofrer um processo de impeachment (Impeachment ou impugnação de mandato é um termo que denomina o processo de cassação de mandato do chefe do poder executivo pelo Congresso Nacional, pelas Assembleias Estaduais ou pelas Câmaras Municipais).
Após a posse, já em 1990, começaram a aparecer denúncias apontando para um esquema que envolvia cobrança de propina de empresários, contas no exterior e pagamento de gastos pessoais de Collor.
O esquema seria coordenado pelo então tesoureiro de campanha de Collor, Paulo César Farias,
ou apenas, PC Farias.
Os brasileiros foram às ruas, assim como hoje, dia 15 de Março de 2015, para demonstrar total indignação contra a corrupção, formação de esquemas milionários, abuso de poder e desrespeito a constituição.
Em 29 de setembro de 1992, a Câmara dos Deputados aprovava a perda do cargo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, atual senador, e que o levaria à renúncia e perda dos direitos políticos por oito anos, sendo o primeiro mandatário a sofrer um impeachment no Brasil.
Depois de tantos anos, a história se repete...
O Brasil nunca viveu uma situação como essa!
Acho que as pessoas precisam protestar sim, mas de forma pacífica.
A atual presidente teve a oportunidade de marcar seu nome positivamente na nossa história política, mas, ao contrário, a sua passagem deixará um rastro de vergonha e incompetência mundial (escândalo de subornos envolvendo a Petrobrás).
Se houver o impeachment, o panorama político mudará?
O mais triste é saber que, enquanto não votarmos conscientemente, nada mudará!
Enquanto não encontrarmos um político íntegro, patriota e que respeite seus irmãos, a corrupção continuará.
O povo continuará oprimido e o pobre, sofrerá ainda mais.
Não podemos nos calar!
Que a justiça seja feita e que os justos não paguem pelos pecadores!
Boa sorte, meu povo!
Boa sorte, Brasil!
Márcia Ramos
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