Não Vamos Trocar Seis Por Meia Dúzia: Uma Ditadura Por Outra!? (II)
Na realidade, esses idiotas com mentalidades do tempo das cavernas paleolíticas, e seus aliados políticos, usam os eleitores de um país imenso (Brasil), para mantê-los presos à focinheira ideológica estalinista e soviética, que persiste apenas em suas cabeças de bagres intencionalmente de má índole e de mau caráter.
Ora, se a ex-União Soviética fora desmembrada por lhe faltar condições políticas, financeiras e econômicas para sustentar uma ideologia marxista-leninista fracassada, por que eles (o PT e seus aliados) continuam a lenga-lenga demagógica em defesa dela?
Eles sabem, com certeza, que essa impertinência supostamente ideológica, é a verdadeira criminalidade desse tempo de assassinos. Eles apenas continuam usando essa criminalidade em proveito próprio, vitimando todos os dias mais um pouco a população deste país devastado pelo oportunismo brega e discursivo do ex-presidente Analfabeto da República.
Em seus discursos ele teima em continuar berrando que é filho de mãe analfabeta que não aprendeu sequer a fazer um “O” com um copo. Segundo suas próprias palavras. Ora, esse cidadão já disse isso em dezenas de discursos anteriores. Ele ainda não tomou um chá de semancol? As pessoas não querem mais ouvir essas demências discursivas sobre sua vida de migrante Analfabeto. Isso não mais interessa a ninguém.
A mentalidade dos militares brasileiros nesse processo político oportunista de querer aproveitar uma situação política institucional precária, em decorrência da vigência de uma mentalidade histórica equivalente à luta ideológica dos tempos dos dinossauros da Guerra-Fria, não condiz com uma solução democrática para o problema urgente de fazer apear do cavalo do poder proletário em Brasília, a atual e desastrada amazona Dilma Pasadena.
Trocar seis por meia dúzia não é tarefa democrática digna de um povo que, mesmo sem instrução formal adequada, sabe que uma ditadura da corrupção não deve ser trocada com lucro pela ditadura militar que tanto infelicitou a realidade desse país.
Vamos lembrar outra vez ao caro e raro leitor de meus textos, que, no período histórico da ditadura militar no Brasil (1964/85) as bombas que representantes da linha dura do exército brasileiro faziam explodir nos shows de músicas populares (nos teatros e bancas de revistas) onde eram comercializados os exemplares do Pasquim.
Lembre o eleitor que estará dia 15/03/2015 nas ruas das cidades brasileiras a solicitar a urgência com que o IMPEACHMENT JÁ de Dilma Pasadena Rousseff deve ser votado no Congresso... Lembre de eventos tais como o “Atentado do Riocentro” na noite de 30/04/1981 às 21 horas.
Lembre o Congresso que, se não votar o IMPEACHMENT JÁ de Dilma Pasadena Rousseff, aí sim, os eleitores terão de considerar a possibilidade de uma intervenção militar (dita) (dura) constitucional.
Quem vai substituí-la, à presidente Pasadena, no trono trôpego do Palácio do Planalto? Quem? Se o presidente do Senado, Renan Calheiros, está sob suspeição, assim como o presidente da Câmera, Eduardo Cunha?!
O periquito de realejo de Dilma Pasadena, também não serve para substituí-la. Então, que fazer? Os congressistas devem votar o IMPEACHMENT JÁ com um prazo explicitado de noventa dias para a realização de novas eleições diretas para presidente da República.
Se a atual situação política institucional é simplesmente insustentável, ficará ainda mais insustentável com uma ditadura militar que venha a, eventualmente, substituir seis por meia dúzia. Uma ditadura militar em longo prazo também é um instrumento “constitucional” altamente inapropriado para substituir essa ditadura anacrônica do proletariado vigente nas instituições brasilinas.