DO TEMPO EM QUE O SINAL DE "OK" ERA UM GESTO MUITO FEIO
Não compensava iniciar uma discussão tensa porque certamente se iria ouvir do oponente um "vai ó" seguido de um gesto com uma das mãos que para os norte-americanos quer dizer "OK", que é o mesmo que "sim, tá legal". Ainda bem que não éramos americanizados como é esta juventude de hoje porque o que queria-se dizer com o "OK" dos norte-americanos não era nenhum "tá legal" para nós. O tal do "OK" para a nossa geração significava mandar o sujeito aborrecedor introduzir em sua cavidade responsável pela excreção de dejetos intestinais o órgão reprodutor masculino de alguém e se ferrar com as supostas horrendas dores proporcionadas pelo ato.
Mas, o tempo foi passando e hoje até a forma de expressarmos nossa indignação por meio de um gesto obsceno que resolve tudo foi substituída pela dos gringos. Agora é com o famoso "põe o dedo para ele", que significa levantar o dedo anular de uma das mãos para quem vier a incomodar. A gente aprendeu isso de tanto os Estados Unidos botarem o dedo para nós. E agora, com a apropriação da Petrobrás que eles vão pegar na boa, com a permissão do povo iludido pela mídia, lá vamos nós enxergar mais uma vez o dedo deles.
Que venha o impeachment da Dilma; Que vá a Petrobrás para os gringos!
OBSERVAÇÃO: O texto acima eu publiquei em uma fan page do Facebook. As postagens nessa fan page têm caráter nostálgico e recebem pelo menos um "curtir" dentre as opções de reação do público e cerca de 33 pessoas em média de visitação. No entanto, quando alfineto ou menciono ou algum fato indigesto para a política do Brasil (Leia-se: para o controle global das nações da Terra), não me é notificada nenhuma reação, além do contador de acesso mostrar uma média de 7 visitantes. Ou seja, a postagem é inibida articulosamente pelo Facebook, do judeu Mark Zuckemberg, que faz parte da elite global que pretende atingir certos objetivos no Brasil para, enfim, cumprir sua agenda para o mundo atual. O mesmo bloqueio eu percebo em blogs ativistas de esquerda que mantenho no Google, que também é de procedência sionista.
O descortinamento da questão massivamente veiculada na mídia visível, outrora recebida pelo público apenas como o desmantelamento de um esquema de corrupção, envolvendo a Petrobrás, já chegou ao grande público, o qual já não se satisfaz mais apenas com a destituição do Partido dos Trabalhadores da liderança do governo brasileiro, pois agora compreende que esse tempo todo houve uma manipulação que visava convencer o povo – que acabara de fazer uma escolha de presidente do país por meios democráticos – de que era preciso mudar essa liderança por motivos fabricados pelos próprios manipuladores. quando na verdade o que queriam mesmo era colocar a Petrobrás, maior empresa pública brasileira, nas mãos de um comprador que sempre sonhou com este feito: os Estados Unidos. Descortinamento que vi bem resenhado no texto imperdível dos intelectuais D. Demetrio Valentini e Celso Amorim, disponível no endereço eletrônico brasildefato.com, onde também é possível entender melhor as articulações que envolvem Cristina Kischner, a Venezuela, os árabes, o Boko Haran, a oposição ao Papa Chico, Eike Batista (o filho de um ex-ministro da Era Militar no Brasil, outrora bon vivant que caíra nas graças da mídia quando se tornou o principal apostador do Pré-Sal, ganhando a condescendência dela até para relaxar o caso de atropelamento com vítimas envolvendo seu filho, e que agora precisa ser retirado do conselho aprovador para diminuir a indigestão nas negociações pró entrega da Petrobrás), a greve dos caminhoneiros, a crise da água, as críticas ao sistema de saúde e de transporte no Brasil, a necessidade da reforma política, o descobrimento de contas secretárias de políticos e empresários brasileiros na Suiça e tantas outras histórias que a mídia visível não noticia ou noticia com ar de preocupada com a questão e com o compromisso de recrutar apoiadores para gerar oposição e dar consistência aos golpes que a elite obscura que a contrata precisa dar nas democracias pelo mundo à fora, a fim de garantir seu establishment.