Este É Um País De "Artistas". E De Manifestos Jecas.
Este texto é sempre deletado quando inserido no site da revistaforum.com.br sob o título "Artistas e intelectuais laçam manifesto em apoio a Dilma Rousseff Pasadena". Porquê? Por que um pouco de verdade num mar de mentiras programadas e muito bem pagas, incomoda, não é? Leia, caro leitor, e faça sua avaliação:
Em respeito a meus raros leitores, deletei um comentário de uma fundamentalista fanática que se assinava LillyPT, em um dos sites literários dos quais participo. Pelo nome se identifica o fanatismo. A pessoa da Lilly tem tão pouca identidade pessoal, tanto que de seu nome faz parte uma rubrica partidária.
Quer dizer, ela não é ela, é resultante da ideologia soviete de um partido político que vem avassalando a dignidade e a cidadania dos brasileiros. A LillyPT está se lixando para a dignidade e a cidadania dos eleitores brasileiros.
Não sei como ela consegue ignorar as evidências da investigação LAVAJATO sobre o canibalismo demencial desse partido político contra o patrimônio público e privado dessa empresa, a PETROBRÁS. Lilly, você não lê jornais, revistas, não liga a TV nos jornais noturnos?
Onde você se esconde? Em alguma caverna pré-histórica? Você não acha que está na hora de sair das sombras da Caverna de Platão e dá o ar de sua graça sem se esconder covardemente atrás de uma sigla partidária decadente e temerária?
Essa criatura faz jus ao ditado muito em voga nas redes sociais: SE É DO PT, AZAR DO PAÍS! A Lilly desconhece os rudimentos de uma polêmica sincera, com valores de mérito argumentativo. Ela, desde as primeiras palavras, logo se definiu como partidária exaltada e intolerante.
Não economizou ataques pessoais, ignorante de que, numa polêmica, por uma questão ética elementar, nunca se investe em agressões e hostilidades gratuitas ao debatedor. Deve-se concentrar a argumentação nas ideias, não na pessoa ou nas pessoas que as emitem.
Mas a Lilly é como suas colegas de fanatismo ideológico soviete. Posso citar inúmeros exemplos de falta de argumentação pertinente a uma polêmica sadia por parte dos fundamentalistas desse partido.
São pessoas que, defensivamente, se dizem "classe média", que não precisam da esmola barata da Bolsa-Família, que se definem gente de posses. Mas a cultura dessas pessoas é, com certeza, proveniente da falta de letramento básico.
Elas ouviram o galo cantar, mas não sabem ao certo onde. Lilly aproveita a ascensão política de um ex-presidente Analfabeto e de sua compra nacional de votos com dinheiro público (Bolsa-Família) para se engajar numa defesa ideológica de um partido político dedicado à corrupção desvairada. Como se não bastasse o mensalão. Agora o Petrolão. Ora, ora Lillyzinha!
Outro exemplo da cultura geral desse tipo de fanatismo? Pessoas de um grupo que se intitula LEU NA VEJA, AZAR O SEU, na carência de argumentação pertinente a uma polêmica com argumentação pertinente ao objeto considerado na réplica, apelavam constantemente para baixarias do tipo:
“IMPEACHMENT é meus ovo”. Escreviam o nome de polemistas homens no feminino, como se necessitassem atacar o gênero masculino das pessoas, revelando a todos, inconscientemente, que não tinham identidade sexual definida.
As pessoas desse grupo, na falta de argumentação adequada à polêmica e ao objeto desta, recorriam sempre à mesma lenga-lenga. Ou seja, culpavam a revista VEJA pela improbidade administrativa do partido ao qual defendem fanaticamente sem que usem de argumentação adequada.
Outra recorrência que mostra a evidência da cultura de bar da qual se deduz o esmero argumentativo dessas pessoas (uma das quais se dizia professora), é a volta a tediosa e sempre mesma ladainha: na carência de argumentação adequada, lá vão eles voltando à mesma litania adjetivada: — Você não passa de um “direitista”.
Agora surge um manifesto de artistas e intelectuais que desejam apoiar a continuidade nefasta do desgoverno de Dilma Pasadena. Os nomes que subscrevem esse manifesto por si já definem o conteúdo demagógico do mesmo: Chico Malandro, Beth Carvalho, Ângela Vieira, Marilena Chauí (quem diria, hem!), Marieta Nenê Severo, ET caterva.
No manifesto dizem ser “essencial assegurar as transformações que ocorreram e ocorrem no país...” Não compreendo as transformações que mencionam. Será que se referem ao grupo político do Planalto que, com dinheiro roubado do patrimônio público pagava um mensalão a parlamentares para que votassem com o governo seus projetos, com a intenção de se perpetrarem no poder político? José Dirceu, da Casa Civil de Lulla Gullag, era tão democrático e transformador que queria, com a compra dos parlamentares, degolar a democracia como faz o Estado Islâmico com seus desafetos.
O manifesto dos artistas mencionados continua: “Abandonar esse caminho para retomar fórmulas econômicas que protegem os privilegiados de sempre seria um enorme retrocesso. O brasileiro já pagou um preço demasiado para beneficiar os especuladores e os gananciosos...”.
Esses artistas, pela evidência textual do manifesto, estão totalmente desvinculados da realidade presente no país. Estão viajando na maionese ficcional como se fossem personagens de uma novela de irrealidade. Manifesta.
Estão em plena viagem utopista no país gerido por Dilma Pasadena que está sobrecarregada da afirmação de fórmulas econômicas que protegem os privilégios das “zelites” da esquerda que defendem a transferência de R$ bilhões em dinheiro da corrupção subtraído do patrimônio público e privado da PETROBRÁS. Isto é que é um retrocesso.
Chico Malandro e dona Nenê precisam rever seu idealismo de bar e de subúrbio, antes de subscreverem um manifesto que envergonha os brasileiros antenados com a realidade do que acontece no presente das evidências corruptelas desse desgoverno que só faz por onde envergonhar os brasileiros em todos os estamentos da sociedade.
A educação nunca esteve uma caca maior. A saúde é um Deus nos acuda. A segurança pública, uma piada de péssimo gosto, com os zero zero setes “de menores” matando impunemente pessoas todos os dias, em todas as capitais do país.
A mobilidade urbana há muito não é mais do que um caos, as estradas sinônimas de vias esburacadas. Esses são os programas sociais que esse manifesto de artistas (o termo artista no país possui uma conotação de evidente ironia) afirma que “não se pode admitir voltar atrás e eliminar os programas sociais, tirar do Estado sua responsabilidade básica e fundamental”.
QUANTA DEMAGOGIA DE BOTECO.
A quem Chico Malandro e dona Nenê querem enganar? E ainda têm a pachorra de terminar o manifesto dos “artistas” com as frases: “O caminho iniciado por Lula (Gullag) e continuado por Dilma (Pasadena) é o da primavera de todos os brasileiros. Por isso apoiamos Dilma Rousseff (Pasadena)”.
Permitam-me os ilustres “artistas”, dona Nenê e Chico Malandro, as inclusões dos nomes (Gullag) e (Pasadena) entre parênteses no texto que finaliza seu anacrônico, obsoleto e risível manifesto. E olha que vocês não precisavam cair tanto no conceito de suas fanzocas.