Ela É Do PT? Azar Do País!
A PETROBRÁS É DOS BRASILEIROS. NÃO É PROPRIEDADE DE UM PARTIDO POLÍTICO QUE INSTITUCIONALIZOU A CORRUPÇÃO NO PAÍS:
A presidente Dilma Pasadena não possui o menor interesse em tornar evidente sua culpa. A Constituição lhe garante o direito de não fazer acusações a si mesma. Ela não admitirá seus crimes de corrupção, de falta de decoro, seus crimes de responsabilidade (vejam as injúrias, calúnias e difamações da campanha) nem quando estiver descendo a rampa do Palácio do Foro de São Paulo no Planalto, após condenada pela processo de Impeachment. Lulla Gullag, seu antecessor e responsável direto por todos os crimes imputados a seus subalternos de ideologia política estalinista (Dirceu et caterva), vide mensalão, petrolão, empreiteiras, organização criminosa, formação de cartel, fraude à lei de licitações, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha. Se o leitor perguntar:
— Em 2010, quem era o chefe de Gabinete da Casa Civil de Lulla Gullag?
A resposta certa é esta:
— A atual presidente Dilma Pasadena.
Em 2010, Lulla presidente Analfabeto e Dilma chefe da Casa Civil, diretamente do Planalto Central, por meio de veto aos dispositivos da lei orçamentária que bloqueavam os recursos, liberaram mais de R$ 13 bilhões (BILHÕES) para o pagamento de quatro contratos de obras da Petrobrás, dos quais 6,1 bilhões para o famoso sumidouro ou buraco negro de DINHEIRO PÚBLICO da refinaria Abreu e Lima em Pernambuco. Isto aconteceu após as inúmeras advertências do Tribunal de Contas da União (TCU) depois da conclusão de que seus custos estavam por demais superfaturados.
Mas, que fizeram o presidente Lulla Analfabeto e Dilma chefe da Casa Civil do Palácio do Foro de São Paulo no Planalto?
— Autorizaram os gastos excessivos e a corrupção em andamento com as obras da refinaria Abreu e Lima. Quer dizer: o caixa das futuras campanhas de candidatos do PT estava sendo amontoado a plena vapor. Com DINHEIRO PÚBLICO. Afora as contas abertas nos paraísos fiscais dos autores dos trâmites corruptivos na Abreu Lima.
Apenas essa decisão já seria suficiente para a abertura do processo de Impeachment contra a chefe da Casa Civil de Lulla Gullag. E atual presidente da República de Pasadena. As razões e motivações do Impeachment de Collor foram muito menos graves do que essas razões agora expostas pela imprensa falada, escrita, Tvvisiva. Todas elas devidamente comprovadas.
Cinco operações civis por improbidade administrativa, ajuizadas contra vinte e oito (28) executivos e treze (13) advogados de seis empreiteiras do cartel identificadas pela operação LAVAJATO, somaram nada menos de R$ 640 milhões. Essa a propina paga para a Diretoria de Serviços da Petrobrás (cota do PT) no esquema de corrupção denunciado pela LAVAJATO.
Os brasileiros certamente, apesar da maciça lavagem cerebral decorrente dos entretenimentos Tvvisivos de baixo nível, e de uma caca de educação tipo Bolsa-Família, não perderam, longe disso, a propriedade de se idignarem contra esse processo institucional de esculhambação e avacalhação das instituições republicanas nacionais em nome da suposta ideologia de sovietização da política nacional propagada pela propaganda petista como sendo em defesa dos pobres.
Ou seja: em defesa dos pobres milionários das empreiteiras. Realmente, (AVERDADE SALTA AOS OLHOS), essa política possui a finalidade de encher de grana os bolsos, cuecões, as meias, os sapatos e as contas bancárias desses pilantras, nos paraísos fiscais do Caribe e na Suíça.
Nesta sexta-feira, dia 20/02/2015, foram formalizadas as ações de Justiça pelo Ministério Público Federal. A Procuradoria da República cobra, a princípio, das empreiteiras, R$ 4,47 bilhões em prejuízos financeiros à estatal do petróleo nacional. Que diria Monteiro Lobato desse assalto inominável à Petrobrás?
Impeachment Já, com ou sem os ovos goros dos fundamentalistas que defendem, nas redes sociais, a cegueira nacional. Mas os brasileiros não são macacos chineses, aqueles que nada veem, nada escutam, nada dizem. Ao contrário, em breve estaremos nas ruas das cidades cobrando o Impeachment da presidente e Dilma Pasadena.