Que mundo é esse meu?
Que mundo é esse meu, que só me faz amar quem não me ama? kkkkkkk
Todo mundo sabe que os americanos, nossos queridos irmãos do norte, não estão nada interessados pela vida ou pela morte dos coitados ucranianos, mas sim em trazer a Ucrânia para sua órbita de influência militar, e lá instalar imensas bases aéreas bem no calcanhar dos Russos. Lógico que o “Lourinho Putin” não vai deixar. Ora, em 1867 a Rússia “deu” o Alaska para os americanos por míseros sete milhões de dólares. E se agora os Russos quiserem o Alaska de volta, alegando que foram, digamos, ludibriados? Lógico que o “Negão Barack Obama” não vai querer deixar.
Na época, os americanos criticaram a compra, alegando que haviam comprado um gigantesco e caro criadouro de morsas. Hoje sabemos que o Alaska guarda incalculáveis riquezas minerais. A verdade é que nem um dos dois tem coragem de atirar a primeira pedra, ou melhor, a primeira “bomba de hidrogênio”, bomba que tem como espoleta uma “bombinha” igual àquela lançada sobre o coitado do Japão. Seria o fim de um mundo, diria o santo Papa Francisco. Mas o fim de um mundo não é o “fim do mundo”, diria o santo sábio Einstein, quando disse que a “quarta mundial” será a “pau e pedra”.
E no Brasil continua a feroz, porém inútil, luta da Polícia Federal na caça às baratas. Caçada inútil, a não ser que o próximo presidente americano seja um “macho do culhão roxo” do Partido Republicano, resolvido a dar um “ponta pé na bunda” do Fidel Castro, e por tabela na da Dilma Petrolão e em todos seus corruptos asseclas mal encravados nos altos escalões dos três poderes dessa infeliz República de Bananas.