Comparando o que era absurdo na década de 90 com os acontecimentos políticos desta última década, 2004/ 2014, sob o comando do PT , com mensalões, petrolões, mentiras, prevaricações, luxúrias, e compras de parlamentares, com desvios de milhões e milhões de reais dos cofres públicos, é de se perguntar : "Será que éramos felizes e não sabíamos?
Quem não se lembra das frases do ex Ministro do Trabalho Antônio Magri, do governo Fernando Collor, " Cachorro também é um ser humano" , quando usou carro oficial para levar sua cachorrinha doente ao veterinário, sempre nos fazendo rir com suas pérolas, como a palavra "Imexível" inventada por ele. Da CPI dos Anões do Orçamento em que o deputado João Alves, um dos Anões e chefe do esquema, justificou seu enriquecimento ilícito, 300 vezes maior que a compatível com seu salário de congressista, afirmando que tinha ganho 56 vezes na Loteria só, em 1993.
Da frase, vazada, do ex ministro da Fazenda Rubens Ricupero, no governo Itamar Franco, querendo defender a economia do país a todo custo, "Eu não tenho escrúpulos; o que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde" , massacrado pelo PT, tendo por isto, que pedir demissão do cargo. Do então presidente Itamar Franco sendo beijado na boca pela atriz Norma Bengell , e a tal paquera dele no sambódramo, fotografada sem calcinha, que causou espanto na mídia. Do entusiasmado presidente Collor de Mello, que sofreu o impeachement por causa de um carro Fiat Elba que ganhou de presente; das sobras de campanha, e da criticada Casa da Dinda com sua cascata. Da então ministra da Fazenda de Collor, Zélia Cardoso de Melo, (aquela que confiscou nosso dinheiro), dançando a valsa com o então ministro da Justiça Bernardo Cabral, seu apaixonado casado, que bombou na mídia, e o casamento dela com o humorista Chico Anísio depois, fato que inspirou o livro escrito por Fernando Sabino "Zélia, uma Paixão". Da frase infeliz do então presidente Fernando Henrique Cardoso, se referindo aos benefícios previdenciários dos aposentados com menos de 50 anos, "Não sejam vagabundos em um país de pobres e miseráveis". Expressão muito explorada pelo então candidato à eleição para presidência da República, Luís Inácio Lula da Silva, para bater no adversário concorrente.
Se alguém se lembra de mais alguns desses episódios, hoje bobinhos, comente.
Quem não se lembra das frases do ex Ministro do Trabalho Antônio Magri, do governo Fernando Collor, " Cachorro também é um ser humano" , quando usou carro oficial para levar sua cachorrinha doente ao veterinário, sempre nos fazendo rir com suas pérolas, como a palavra "Imexível" inventada por ele. Da CPI dos Anões do Orçamento em que o deputado João Alves, um dos Anões e chefe do esquema, justificou seu enriquecimento ilícito, 300 vezes maior que a compatível com seu salário de congressista, afirmando que tinha ganho 56 vezes na Loteria só, em 1993.
Da frase, vazada, do ex ministro da Fazenda Rubens Ricupero, no governo Itamar Franco, querendo defender a economia do país a todo custo, "Eu não tenho escrúpulos; o que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde" , massacrado pelo PT, tendo por isto, que pedir demissão do cargo. Do então presidente Itamar Franco sendo beijado na boca pela atriz Norma Bengell , e a tal paquera dele no sambódramo, fotografada sem calcinha, que causou espanto na mídia. Do entusiasmado presidente Collor de Mello, que sofreu o impeachement por causa de um carro Fiat Elba que ganhou de presente; das sobras de campanha, e da criticada Casa da Dinda com sua cascata. Da então ministra da Fazenda de Collor, Zélia Cardoso de Melo, (aquela que confiscou nosso dinheiro), dançando a valsa com o então ministro da Justiça Bernardo Cabral, seu apaixonado casado, que bombou na mídia, e o casamento dela com o humorista Chico Anísio depois, fato que inspirou o livro escrito por Fernando Sabino "Zélia, uma Paixão". Da frase infeliz do então presidente Fernando Henrique Cardoso, se referindo aos benefícios previdenciários dos aposentados com menos de 50 anos, "Não sejam vagabundos em um país de pobres e miseráveis". Expressão muito explorada pelo então candidato à eleição para presidência da República, Luís Inácio Lula da Silva, para bater no adversário concorrente.
Se alguém se lembra de mais alguns desses episódios, hoje bobinhos, comente.