Macetes pra derrubar "Ditaduras".
Vai longe o tempo quando, em uma única e simples entrevista – mas cheia de contundentes verdades -- concedida ao Carlos Lacerda, “Zé Américo”, o grande paraibano e Ministro José Américo de Almeida “derrubou” a ditadura Vargas! Hoje, quantos Lacerdas? Quantos Zé Américos seriam necessários para pelos menos “balançar” a ditadura Dilma?
Nossas palavras; as palavras mais contundentes dos nossos melhores articulistas, aqueles que têm acesso à grande mídia, hoje não representam absolutamente nada. Não será com belas frases e palavras que poderemos amedrontar a terrorista Dilma “Yousseff”, herdeira do “Che-Guevara”, aquele que numa única e triste manhã comandou o fuzilamento de seiscentos cubanos, que não rezavam com a cartilha comunista.
Mas vocês podem me perguntar:- - Os militares não devem se meter nos meandros da política; assim como devemos deixar aos juízes a difícil missão de Julgar. Ora, digo eu:- - Mas isso “sói acontecer” nos países desenvolvidos! Jamais um general japonês, sueco, inglês, francês e outros do mesmo naipe, vão ficar dando “palpites” aos seus governantes. São países acostumados em receber “Prêmios Nobel”!
Mas no Brasil, onde no máximo poderemos ser agraciados com “prêmios nóbeis de corrupção”; onde mais de noventa por cento da população é “analfabeta”; sim, -- pois conhecemos advogados, juízes, presidentes, e, por que não dizer? – militares que são completos analfabetos! Analfabetos de pai e mãe!
O Comandante da Marinha acaba de dizer que a “Comissão da Verdade” cumpriu com seu papel... Mas é lógico! – Como marinheiro de longas viagens, acostumado a enfrentar “verdes mares bravios”, só lhe interessa a fabricação de meia dúzia de submarinos convencionais, e daqui a uns dez ou vinte anos um nuclear; e só; o resto do Brasil que “se afogue”!
Assim como ao nosso comandante, que só lhe interessa -- como “caçador” -- os 36 “caças suecos” (em minha risível opinião, bombons calabocas supersônicos). O resto do Brasil que “se dane”, para usar meus “eufemismos”. (O mais importante para o Brasil, em minha opinião, seria um Veículo Lançador de Satélites.)
Mas o “meu” tempo é curto; vou ficando por aqui. Antes breve que pro "lixo"