ARTIGO – Política - Não duvidem das Forças Armadas – 10.12.2014
“Os objetivos da Comissão Nacional da Verdade são a busca pela verdade e a promoção da reconciliação nacional”.
ARTIGO – Não duvidem das Forças Armadas – 10.12.2014
Até que enfim eu vi hoje o pronunciamento das nossas Forças Armadas, assim mesmo através do Clube Militar, assinado pelo General Gilberto Rodrigues Pimentel, seu presidente, que criticou em muito o relatório final da Comissão da Verdade, acusando-a, inclusive de desvio de suas reais finalidades, que, com certeza, não tinha o cunho de revanchismo, até por que não se justificaria, em face da Lei da Anistia, cuja legalidade já fora decidida pelo Supremo Tribunal Federal.
Na minha modesta opinião, não se vislumbrou qualquer interesse de se apurar as irregularidades ou os “mal feitos” praticados pelo lado oposto, que queria tomar o poder à força, terroristas pegando em armas, sequestrando autoridades internacionais, roubando bancos e atentando contra a vida de militares e civis, treinados que eram seus integrantes em guerrilhas. Se esses procedimentos fossem feitos num regime de Cuba, por exemplo, nem mesmo a presidente da república estaria no comando da nossa nação, porquanto conhecida como guerrilheira, teria pegado em armas e participado de atos ilícitos contra a nacionalidade brasileira. Julgo que os nossos chefes militares foram complacentes com os subversivos de maior expressividade, que estão aí mandando e desmandando, fazendo até traquinagens.
Na época do golpe de 1964 eu era um rapazinho raquítico, que passava necessidade, em face de meu pai ser apenas um simples operário, mantendo uma família com mulher e seis filhos com a renda apenas do salário-mínimo, acrescida de “bicos” que fazia na área de encanação e esgoto, e eu o ajudava nessas empreitadas. Pelo que me lembre, ninguém de minha família foi maltratado por militar algum, nem mesmo da polícia, mas isso fica claro, porquanto não havia a meu redor qualquer pessoa subversiva. Sou contrário a qualquer tipo de violência, notadamente a física, que me parece ser a que mais prejuízo leva às famílias, embora não seja de desprezar àquelas de origem psicológica, que marcam até a alma dos atingidos e seus familiares.
Penso que essa comissão da verdade deveria ter sido feita em duas frentes, uma para apurar anormalidades cometidas pelos comandos militares e outra para fazer um levantamento a propósito de procedimentos condenáveis na área cível, ou seja, com mão e contramão, indo e vindo, a fim de que se pudesse fazer justiça e se chegar a mais pura realidade dos fatos ocorridos há cinquenta anos. Até criticam os membros das nossas três armas, afirmando que teriam escondido informações precisas e necessárias à apuração das ocorrências. Mas qualquer pessoa tem a seu favor a oportunidade de não produzir provas contra si mesma, naquilo que poderia chamar-se “defesa própria”.
Fazia muito tempo que não ouvia sequer o nome de um general do Exército ou o equivalente na Marinha e na Aeronáutica. Para ser ainda mais franco, os últimos governos se preocuparam muito em tirar o poder dos militares, inclusive restringindo reajustes de soldos que pudessem proporcionar a esses brasileiros uma vida simples, mas com fartura. O armamento de ataque e defesa de nosso território ficou praticamente obsoleto. A meu pensar, que me desculpem os que assim não entendem, um oficial general, um brigadeiro e um almirante sabem tanto quanto um ministro do STF, cada um na sua área, evidentemente. Muito pelo contrário, criaram essa faculdade de acabar com a nomenclatura de ministro da guerra, que era um orgulho para qualquer general, e passaram a adotar um ministro da defesa, sob alegação de que não se estava em guerra. Ora, então pra que ministro da defesa se nenhum país estava nos atacando! É que na Constituição de 1988 também se abriu essa faculdade de colocar um civil à frente do comando das tropas nacionais.
Meu pai sempre ensinou que não se deve mexer com quem está quieto, que para cada ação forçosamente ocorreria uma reação. Não seria de admirar-se uma sacudidela dos militares contra esse espúrio estado de coisas que tem dominado os noticiários nos últimos anos, com escândalos cada vez mais vergonhosos, inclusive desse que colocou a nossa maior empresa num lugar comum, reduzindo seu patrimônio de tal sorte que as suas ações despencaram assustadoramente no mercado das bolsas de valores. A expectativa é de que muita água vai rolar debaixo da ponte, pois segundo declarações do diretor Costa, que fez contrato de “delação premiada”, o país inteiro está contaminado com esse vício que parece já nascer no sangue do brasileiro, hereditariamente de pai pra filho e gerações futuras. O que está ficando cada vez mais claro é que filho de ladrão nasce, não necessariamente, com o DNA próprio de seus ascendentes. Quem imaginava que essa classe era privilégio de pessoas humildes e/ou negras se enganou profundamente, porquanto o péssimo exemplo vem das camadas mais privilegiadas da sociedade. Não se pode, de maneira alguma raciocinar desse jeito, pois a pobreza e a cor não são condições “sine qua non” para a criminalidade.
Ninguém venha aqui me dizer que os nossos membros das três armas não estão vendo, observando até onde esses mal encarados brasileiros desejam ir, porquanto na hora propícia eles serão obrigados a mandar cumprir a constituição, a lei e a ordem. Há quem queira de imediato um freio de arrumação, não um golpe ou uma ditadura, mas há momentos em que se nota a saudade de muita gente pelos dias mais seguros que passamos no país. Uma pausa nesse tumulto que envenenou a nação brasileira seria muito bem vinda, mas sem violência e por um período curto, fazendo-se cumprir a lei da ficha limpa, estendendo-a até à terceira geração anterior e próxima.
Confesso que vi a presidente chorar ao ler o relatório oficial da comissão da verdade, mas não se pode afirmar com certeza de que seu choro era de emoção pelo relato ou pelo arrependimento de ter participado de grupos subversivos naquela remota época dos anos sessenta.
Será que houve mesmo apurações das mortes do General Castello Branco, primeiro presidente militar na era 1964; O General Costa e Silva adoeceu repentinamente e partiu pra eternidade sem completar seu mandado; das mortes de Ulisses Guimarães e Severo Gomes, cujos corpos foram depositados no fundo do mar, também são incógnitas; o desastre que matou o Juscelino Kubitschek de Oliveira, um dos maiores presidentes da república (fez cinquenta anos em cinco); a doença e morte tão rápidas do nosso querido Tancredo Neves; o acidente com o ex-ministro da Reforma Agrária, doutor Marcos Freire, daqui de Pernambuco; o suicídio do Getúlio Vargas; a morte prematura do Jango Goulart, que fora deposto da presidência, e tantas outras autoridades do nosso Brasil, perguntas que se fazem milhares de patrícios.
Vou ficando por aqui, mas me resta uma dúvida: Como promover a reconciliação nacional se há recomendações até mesmo de se colocar os tidos como culpados num banco de réus e mandá-los pra cadeia? Recolho da internet um período que muito me emocionou, e que transcrevo abaixo: “Não consigo lembrar-me de qualquer dos generais-presidentes que tenha enriquecido durante o regime militar: João Batista Figueiredo, por exemplo, morreu passando dificuldades financeiras”.
Carrego comigo a nítida impressão de que o autor da emenda da reeleição, o atual deputado Mendonça Filho, que julgou ser o país um mar de honestidade, como ele, deve estar bastante arrependido, porquanto o grande beneficiado foi o PT, que jamais entregará o poder a quem quer que o seja, mesmo que perca futuras eleições.
Somente para refrescar a memória é bom dizer que o Fernando Henrique Cardoso, o José Serra, o Senador Aluísio Nunes, senador pelo PSDB, e outros atuais integrantes da oposição também foram subversivos.
Dias piores virão já no limiar do novo ano. Meu abraço.
Na minha modesta opinião, não se vislumbrou qualquer interesse de se apurar as irregularidades ou os “mal feitos” praticados pelo lado oposto, que queria tomar o poder à força, terroristas pegando em armas, sequestrando autoridades internacionais, roubando bancos e atentando contra a vida de militares e civis, treinados que eram seus integrantes em guerrilhas. Se esses procedimentos fossem feitos num regime de Cuba, por exemplo, nem mesmo a presidente da república estaria no comando da nossa nação, porquanto conhecida como guerrilheira, teria pegado em armas e participado de atos ilícitos contra a nacionalidade brasileira. Julgo que os nossos chefes militares foram complacentes com os subversivos de maior expressividade, que estão aí mandando e desmandando, fazendo até traquinagens.
Na época do golpe de 1964 eu era um rapazinho raquítico, que passava necessidade, em face de meu pai ser apenas um simples operário, mantendo uma família com mulher e seis filhos com a renda apenas do salário-mínimo, acrescida de “bicos” que fazia na área de encanação e esgoto, e eu o ajudava nessas empreitadas. Pelo que me lembre, ninguém de minha família foi maltratado por militar algum, nem mesmo da polícia, mas isso fica claro, porquanto não havia a meu redor qualquer pessoa subversiva. Sou contrário a qualquer tipo de violência, notadamente a física, que me parece ser a que mais prejuízo leva às famílias, embora não seja de desprezar àquelas de origem psicológica, que marcam até a alma dos atingidos e seus familiares.
Penso que essa comissão da verdade deveria ter sido feita em duas frentes, uma para apurar anormalidades cometidas pelos comandos militares e outra para fazer um levantamento a propósito de procedimentos condenáveis na área cível, ou seja, com mão e contramão, indo e vindo, a fim de que se pudesse fazer justiça e se chegar a mais pura realidade dos fatos ocorridos há cinquenta anos. Até criticam os membros das nossas três armas, afirmando que teriam escondido informações precisas e necessárias à apuração das ocorrências. Mas qualquer pessoa tem a seu favor a oportunidade de não produzir provas contra si mesma, naquilo que poderia chamar-se “defesa própria”.
Fazia muito tempo que não ouvia sequer o nome de um general do Exército ou o equivalente na Marinha e na Aeronáutica. Para ser ainda mais franco, os últimos governos se preocuparam muito em tirar o poder dos militares, inclusive restringindo reajustes de soldos que pudessem proporcionar a esses brasileiros uma vida simples, mas com fartura. O armamento de ataque e defesa de nosso território ficou praticamente obsoleto. A meu pensar, que me desculpem os que assim não entendem, um oficial general, um brigadeiro e um almirante sabem tanto quanto um ministro do STF, cada um na sua área, evidentemente. Muito pelo contrário, criaram essa faculdade de acabar com a nomenclatura de ministro da guerra, que era um orgulho para qualquer general, e passaram a adotar um ministro da defesa, sob alegação de que não se estava em guerra. Ora, então pra que ministro da defesa se nenhum país estava nos atacando! É que na Constituição de 1988 também se abriu essa faculdade de colocar um civil à frente do comando das tropas nacionais.
Meu pai sempre ensinou que não se deve mexer com quem está quieto, que para cada ação forçosamente ocorreria uma reação. Não seria de admirar-se uma sacudidela dos militares contra esse espúrio estado de coisas que tem dominado os noticiários nos últimos anos, com escândalos cada vez mais vergonhosos, inclusive desse que colocou a nossa maior empresa num lugar comum, reduzindo seu patrimônio de tal sorte que as suas ações despencaram assustadoramente no mercado das bolsas de valores. A expectativa é de que muita água vai rolar debaixo da ponte, pois segundo declarações do diretor Costa, que fez contrato de “delação premiada”, o país inteiro está contaminado com esse vício que parece já nascer no sangue do brasileiro, hereditariamente de pai pra filho e gerações futuras. O que está ficando cada vez mais claro é que filho de ladrão nasce, não necessariamente, com o DNA próprio de seus ascendentes. Quem imaginava que essa classe era privilégio de pessoas humildes e/ou negras se enganou profundamente, porquanto o péssimo exemplo vem das camadas mais privilegiadas da sociedade. Não se pode, de maneira alguma raciocinar desse jeito, pois a pobreza e a cor não são condições “sine qua non” para a criminalidade.
Ninguém venha aqui me dizer que os nossos membros das três armas não estão vendo, observando até onde esses mal encarados brasileiros desejam ir, porquanto na hora propícia eles serão obrigados a mandar cumprir a constituição, a lei e a ordem. Há quem queira de imediato um freio de arrumação, não um golpe ou uma ditadura, mas há momentos em que se nota a saudade de muita gente pelos dias mais seguros que passamos no país. Uma pausa nesse tumulto que envenenou a nação brasileira seria muito bem vinda, mas sem violência e por um período curto, fazendo-se cumprir a lei da ficha limpa, estendendo-a até à terceira geração anterior e próxima.
Confesso que vi a presidente chorar ao ler o relatório oficial da comissão da verdade, mas não se pode afirmar com certeza de que seu choro era de emoção pelo relato ou pelo arrependimento de ter participado de grupos subversivos naquela remota época dos anos sessenta.
Será que houve mesmo apurações das mortes do General Castello Branco, primeiro presidente militar na era 1964; O General Costa e Silva adoeceu repentinamente e partiu pra eternidade sem completar seu mandado; das mortes de Ulisses Guimarães e Severo Gomes, cujos corpos foram depositados no fundo do mar, também são incógnitas; o desastre que matou o Juscelino Kubitschek de Oliveira, um dos maiores presidentes da república (fez cinquenta anos em cinco); a doença e morte tão rápidas do nosso querido Tancredo Neves; o acidente com o ex-ministro da Reforma Agrária, doutor Marcos Freire, daqui de Pernambuco; o suicídio do Getúlio Vargas; a morte prematura do Jango Goulart, que fora deposto da presidência, e tantas outras autoridades do nosso Brasil, perguntas que se fazem milhares de patrícios.
Vou ficando por aqui, mas me resta uma dúvida: Como promover a reconciliação nacional se há recomendações até mesmo de se colocar os tidos como culpados num banco de réus e mandá-los pra cadeia? Recolho da internet um período que muito me emocionou, e que transcrevo abaixo: “Não consigo lembrar-me de qualquer dos generais-presidentes que tenha enriquecido durante o regime militar: João Batista Figueiredo, por exemplo, morreu passando dificuldades financeiras”.
Carrego comigo a nítida impressão de que o autor da emenda da reeleição, o atual deputado Mendonça Filho, que julgou ser o país um mar de honestidade, como ele, deve estar bastante arrependido, porquanto o grande beneficiado foi o PT, que jamais entregará o poder a quem quer que o seja, mesmo que perca futuras eleições.
Somente para refrescar a memória é bom dizer que o Fernando Henrique Cardoso, o José Serra, o Senador Aluísio Nunes, senador pelo PSDB, e outros atuais integrantes da oposição também foram subversivos.
Dias piores virão já no limiar do novo ano. Meu abraço.
Ansilgus
Edidanesi assim falou em 11/12/2014:
Um texto que me fez repassar, um pouco politicamente, da História do Brasil. Excelente. Frisou bem sobre as mortes havidas e até hoje ainda pairam dúvidas. Vamos torcer para que o pais melhore e o mundo também. Grande abraço Ansilgus.
Vantuilo Gonçalves se manifestou em 11/12/2014:
Poeta, gosto demais de ler-te, vc sabe nos viciar em ler-te, esse artigo ficou uma maravilha, parabéns sempre.
Lydiene Maryen assim falou em 11/12/2014:
Só tenho uma pergunta "Até quando"; vamos ficar a mercê destes que usurpam e tudo fica por isso mesmo... sem solução. Ah! Caro Poeta quando teremos alguém que realmente ame este nosso povo brasileiro. Mas política a parte venho desejar-lhe boas festas e Um Ano Novo cheio de realizações e muita inspirações. Carinhosamente beijos mil-Ly.
Fernando Alberto Couto assim comentou em 12/12/2014:
Gostei muito deste artigo e concordo com o mestre Jacó Filho; "pode parecer o beija-flor tentando apagar o incêndio na floresta", mas fazemos a nossa parte e o seu exercício de cidadania, mestre Ansilgus, é digno de toda minha admiração. Aplausos!
Gostei muito deste artigo e concordo com o mestre Jacó Filho; "pode parecer o beija-flor tentando apagar o incêndio na floresta", mas fazemos a nossa parte e o seu exercício de cidadania, mestre Ansilgus, é digno de toda minha admiração. Aplausos!
Deyse Félix assim se expressou em 12/12/2014:
Amigo Ansilgus. Somente resta rezar. Socorro! Meu computador ficou doido da Silva e somente hoje estou voltando. O pior é que ficou tudo diferente e estou levando um baile para conseguir entendê-lo.
Para o texto: ARTIGO – Política - Não aticem às Forças Armadas – 10.12.2014 (T5066202)Marilda Lavienrose falou e disse em 12/12/2014:
Boa tarde! Excelente artigo. Bato na mesma tecla do elogio e então faço minhas as palavras de Jacó Filho. Concordo com tudo que ele falou e aplaudo seu texto elucidador e corajoso. Sim, coragem de expor o que sabe por que muitos talvez discordem ou apelem dizendo que defende "horrores". Digo apenas isso: Horrores são os fatos que acontecem agora: roubos, maracutaias, crimes contra pessoas e bens públicos. Leis absurdas votadas por políticos com mil brechas para que delas se safem. Ah... Brasil-sil-sil-sil... Quando tomarás jeito? Ou melhor: povo desta Terra Brasilis quando abrirão os olhos para ver o que é a realidade? Que seja feito isso antes que lhes façam lavagem cerebral de vez. Abrçs.
Para o texto: ARTIGO – Política - Não aticem às Forças Armadas – 10.12.2014 (T5066202)
Para o texto: ARTIGO – Política - Não aticem às Forças Armadas – 10.12.2014 (T5066202)
Jacó Filho, grande mestre assim falou em 12/12/2014:
Excelente trabalho compadre Ansilgus... Não me lembro de ter vivido liberdade maior que no tempo da Ditadura Militar, rodei o Brasil inteiro sem sofrer um assalto ou roubo qualquer... Que ninguém se engane, a violência é ferramenta de gestão do PT, e não incompetência, e essa coisa de comissão da Verdade são pra desviar a atenção do povo para o golpe Ditatorial em curso, ou alguém acha que a Dilma venceu a eleição democraticamente? Os Duzentos Bilhões que perderam o endereço da Petrobrás pode ter sido usados pra eleger Presidentes em 16 Países, comandados pelo Foro de São Paulo, incluindo a Dilma... Continuo achando que os vinte dois Bilhões descobertos até agora, é só "boi de piranha", a coisa é muito maior... Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: ARTIGO – Política - Não aticem às Forças Armadas – 10.12.2014 (T5066202)Lidiane Freitas comentou assim em 12/12/2014:
A corrupção também tortura e mata e está matando, escravizando e torturando milhões de brasileiros. Essa comissão é da inverdade. A ministra Maria do Rosário Dos Direitos Humanos é desumana porque quer que os menores assassinos continuem soltos nas ruas assassinando, incendiando ônibus e ela também é uma desequilibrada. O deputado Bulsonaro caiu no golpe da Maria do Rosário e do PT que queriam e cutucaram para que ele se desequilibrasse. Entre o desequilíbrio do Bulsonaro e o da Maria do Rosário eu prefiro o do Bulsonaro porque o motivo dele é justo e ele foi autentico. A Maria do Rosário cutuca, cutuca , provoca, nada diz de sensato e depois chora como as atrizes das novelas. O papel do PT é confundir o povo e distorcer a realidade. Eu prefiro a Ditadura Militar de volta. Ótimo o seu artigo.
Para o texto: ARTIGO – Política - Não aticem às Forças Armadas – 10.12.2014 (T5066202)
Para o texto: ARTIGO – Política - Não aticem às Forças Armadas – 10.12.2014 (T5066202)
Ilmar fez o seguinte comentário em 12.12.2014:
Mais um artigo investigativo e informativo, amigo! Sensacional! Um abração!
Para o texto: ARTIGO – Política - Não aticem às Forças Armadas – 10.12.2014 (T5066202)
Mais um artigo investigativo e informativo, amigo! Sensacional! Um abração!
Para o texto: ARTIGO – Política - Não aticem às Forças Armadas – 10.12.2014 (T5066202)
12/12/2014 17:27 - Fernando Alberto Couto
Magnífico artigo, mestre Ansilgus, impregnado da grandes verdades e indagações. Aliás, eu também era muito jovem quando, em 1964, a nação (civis, igreja, imprensa, OAB e todo cidadão) clamava por uma intervenção militar para por ordem na casa, antes que um regime totalitário roubasse a nossa liberdade. Sei que muitos desapareceram, por um motivo óbvio: ao serem presos ou mortos estavam com identidades falsas. Mas, praticamente, vivemos um período de guerra civil e hoje, vergonhosamente, vemos alguns dos guerrilheiros e/ou terroristas daquela época, ou seus parceiros, compondo essa comissão da verdade. Mas tudo foi apagado pela anestia geral, em 1.979. Porém não vi ninguém preocupar-se com crimes recentes, como o sequestro, tortura e assassinato de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André. O estranho acidente que tirou a vida de Eduardo Campos, etc. O pior é que, mesmo com as falcatruas que estão sendo reveladas, tudo termina a favor do partido dono do poder, nesta ditadura do proletariado, pois todos os ministros do STF foram nomeados pelo PT, sendo que alguns até advogaram para eles, durante toda sua carreira. Mas, quero continuar otimista e aplaudir seu texto. Parabéns!
12/12/2014 19:58 - Fábio Brandão
Poderia escrever linhas e mais linhas a respeito dessa questão.Mas prefiro exaltar seu trabalho primoroso e jornalístico onde expõe seu ponto de vista social e político com maestria.Um abraço e felicidades..
Teresa Sá Carneiro comentou em 13/12/2014:
Maravilha de texto, amigo. Adoro ter um bom acesso a informações . Tenho imensa pena de não ser permitida a cópia, pois tenho problemas de secagem de vista com textos mais longos, no computador. Mas consegui ler até ao final. Aplausos. Abraço de bom dia
My Guel assim comentou em 13/12/2014:
Parabéns pelas informações transcritas com maestria. Saudações literárias
Lianatins assim se expressou em 13/12/2014 01:04:
Magnífico artigo amigo Ansilgus, o ano de 1964 começou em 31 de março. Naquele dia, militares, políticos e parte da sociedade e irritada, com o então presidente João Goulart, que se comprometera com reformas trabalhistas e caminhava alinhado à política de esquerda desenvolvida na União Soviética e na China, em plena Guerra Fria, deflagraram um golpe de Estado que culminaria na derrocada de João Goulart, e também da democracia!Nos últimos anos do governo militar, o Brasil apresenta vários problemas. A inflação ficou alta e a recessão também. Enquanto isso a oposição ganha terreno com o surgimento de novos partidos e com o fortalecimento dos sindicatos. Em 1984, milhões de brasileiros participaram do movimento das Diretas Já. O movimento era favorável à aprovação da Emenda Dante de Oliveira que garantiria eleições diretas para presidente naquele ano. Para a decepção do povo, a emenda não foi aprovada pela Câmara dos Deputados!No dia 15 de janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral escolheria o deputado Tancredo Neves, que concorreu com Paulo Maluf, como novo presidente da República. Ele fazia parte da Aliança Democrática, o grupo de oposição formado pelo PMDB e pela Frente Liberal. Era o fim do regime militar. Porém Tancredo Neves fica doente antes de assumir e acaba falecendo. Assume o vice-presidente José Sarney. Em 1988 é aprovada uma nova constituição para o Brasil. A Constituição de 1988 apagou os rastros da ditadura militar e estabeleceu princípios democráticos no país!Vamos torcer para que tudo fique bem no Brasil, que vai ser muito difícil... um abraço de paz,Liana.
12/12/2014 - Fabiana Martins [
O Reinaldo Azevedo publicou hoje a lista de verdade das pessoas mortas durante a Ditadura e disse que na relação de mortos da esquerda estão os que morreram com as armas nas mãos no Araguaia e a Comissão Terrorismo Nunca Mais disse que verdade é que o numero de mortos pelos militares é de 293pessoas e que os guerrilheiros mataram 120 pessoas de forma covarde é cruel. Vale a pena ler a lista do Reinaldo Azevedo. Ótimo texto.
12/12/2014 23:23 - Uma Mulher Um Poema
Show de obra, Ansilgus! Só Deus pode nos auxiliar nesta dura realidade!Um forte abraço!
Teresa Sá Carneiro comentou em 13/12/2014:
Maravilha de texto, amigo. Adoro ter um bom acesso a informações . Tenho imensa pena de não ser permitida a cópia, pois tenho problemas de secagem de vista com textos mais longos, no computador. Mas consegui ler até ao final. Aplausos. Abraço de bom dia
My Guel assim comentou em 13/12/2014:
Parabéns pelas informações transcritas com maestria. Saudações literárias
Lianatins assim se expressou em 13/12/2014 01:04:
Magnífico artigo amigo Ansilgus, o ano de 1964 começou em 31 de março. Naquele dia, militares, políticos e parte da sociedade e irritada, com o então presidente João Goulart, que se comprometera com reformas trabalhistas e caminhava alinhado à política de esquerda desenvolvida na União Soviética e na China, em plena Guerra Fria, deflagraram um golpe de Estado que culminaria na derrocada de João Goulart, e também da democracia!Nos últimos anos do governo militar, o Brasil apresenta vários problemas. A inflação ficou alta e a recessão também. Enquanto isso a oposição ganha terreno com o surgimento de novos partidos e com o fortalecimento dos sindicatos. Em 1984, milhões de brasileiros participaram do movimento das Diretas Já. O movimento era favorável à aprovação da Emenda Dante de Oliveira que garantiria eleições diretas para presidente naquele ano. Para a decepção do povo, a emenda não foi aprovada pela Câmara dos Deputados!No dia 15 de janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral escolheria o deputado Tancredo Neves, que concorreu com Paulo Maluf, como novo presidente da República. Ele fazia parte da Aliança Democrática, o grupo de oposição formado pelo PMDB e pela Frente Liberal. Era o fim do regime militar. Porém Tancredo Neves fica doente antes de assumir e acaba falecendo. Assume o vice-presidente José Sarney. Em 1988 é aprovada uma nova constituição para o Brasil. A Constituição de 1988 apagou os rastros da ditadura militar e estabeleceu princípios democráticos no país!Vamos torcer para que tudo fique bem no Brasil, que vai ser muito difícil... um abraço de paz,Liana.
12/12/2014 - Fabiana Martins [
O Reinaldo Azevedo publicou hoje a lista de verdade das pessoas mortas durante a Ditadura e disse que na relação de mortos da esquerda estão os que morreram com as armas nas mãos no Araguaia e a Comissão Terrorismo Nunca Mais disse que verdade é que o numero de mortos pelos militares é de 293pessoas e que os guerrilheiros mataram 120 pessoas de forma covarde é cruel. Vale a pena ler a lista do Reinaldo Azevedo. Ótimo texto.
12/12/2014 23:23 - Uma Mulher Um Poema
Show de obra, Ansilgus! Só Deus pode nos auxiliar nesta dura realidade!Um forte abraço!