Dilma Rousseff: Momentos finais da 'Cabra Vadia'.
Essas safadezas que aconteceram, ou melhor, que continuam acontecendo na Petrobrás, e outras pelo Brasil a fora; safadezas capitaneadas pela Dilma Pasadena, já arrumando as malas para cair fora do seu Palácio Encantado; e cujos “meliantes” continuam afirmando que não sabem de nada; que não viram nada; ou então “que provem”, me fez lembrar esta historinha das mais sem vergonha que conheço desde quando, eu, criancinha ainda nos meus dez, doze anos, “brexava” meninas tomando banhos de cuia pelas vizinhanças onde eu morava na minha querida e sempre “quente e úmida” Belém do Pará.
Um marido desconfia que a esposa “o trai”... Um belo dia resolve seguir a coitadinha, esquecido da máxima:- - Não surpreenda, para não ser surpreendido! Vê quando ela e o “pé de lã” se encontram; vê quando eles se dirigem ao motel; pelo buraco da fechadura, vê quando os dois se abraçam, se beijam e começam a se despir; vê o cabra com a espada em riste; louca de tesão, a mulher tira a roupa e joga a calcinha para o lado; a calcinha se enrosca na maçaneta da porta e bloqueia lhe a visão. O maridão não consegue ver mais nada. Logo, não há provas cabíveis de que a esposa cometeu adultério... -- CQD: Como Queríamos Demonstrar!
O meu amor pelo Brasil é muito grande; e a minha raiva é muito magra, miudinha, pequenina... Vou ficando por aqui...
Coronel Maciel.