Chega de falácias e lágrimas, queremos projetos viáveis.
O país está vivendo um momento inusitado em termos de eleição para Presidente da República. De repente, a morte de um candidato a Presidente que estava num distante terceiro lugar nas pesquisas, provoca uma reviravolta nas campanhas, colocando a sua Vice como candidata e em empate técnico com quem estava em primeiro lugar nas pesquisas, mandando o que estava em segundo para o terceiro lugar. Agora, a Primeira briga com a Segunda, que era sua herdeira de partido, e a Segunda chora as ofensas recebidas do ditador do seu antigo Partido, chamando-a de ingrata. Não é de se estranhar brigas por herança em família, mas não vejo razão para esse tipo de estranhamento em política, onde mudança de partido é proporcional à mudança de interesses. A briga entre ambas está acirrada porque as promessas são semelhantes. Mas não basta prometer em campanhas, tem que apresentar um projeto e, principalmente, a sua viabilidade. Já vimos o que aconteceu no primeiro mandato da candidata à reeleição para Presidente ( ou Presidenta ) e vou poupar o leitor do que estamos cansados de ler e ver na mídia. As intenções de voto do eleitor brasileiro oscila de acordo com a emoção do momento, o que é preocupante, porque eleger um governante não é o mesmo que eleger um técnico de futebol, pois não é tão fácil, como o é neste caso, por pra fora do comando um presidente de uma Nação. O pior é que com esta campanha que vemos, de candidatos distribuindo farpas, fazendo promessas mirabolantes, mentindo, não dá para discernir e escolher com segurança. O mínimo que podemos fazer, e devemos, é Não Votar em quem não conseguiu acertar nas experiências anteriores e em quem nunca teve nenhuma experiência administrativa de governo, porque criticar é fácil e próprio de candidatos a cargos eletivos.
O país está vivendo um momento inusitado em termos de eleição para Presidente da República. De repente, a morte de um candidato a Presidente que estava num distante terceiro lugar nas pesquisas, provoca uma reviravolta nas campanhas, colocando a sua Vice como candidata e em empate técnico com quem estava em primeiro lugar nas pesquisas, mandando o que estava em segundo para o terceiro lugar. Agora, a Primeira briga com a Segunda, que era sua herdeira de partido, e a Segunda chora as ofensas recebidas do ditador do seu antigo Partido, chamando-a de ingrata. Não é de se estranhar brigas por herança em família, mas não vejo razão para esse tipo de estranhamento em política, onde mudança de partido é proporcional à mudança de interesses. A briga entre ambas está acirrada porque as promessas são semelhantes. Mas não basta prometer em campanhas, tem que apresentar um projeto e, principalmente, a sua viabilidade. Já vimos o que aconteceu no primeiro mandato da candidata à reeleição para Presidente ( ou Presidenta ) e vou poupar o leitor do que estamos cansados de ler e ver na mídia. As intenções de voto do eleitor brasileiro oscila de acordo com a emoção do momento, o que é preocupante, porque eleger um governante não é o mesmo que eleger um técnico de futebol, pois não é tão fácil, como o é neste caso, por pra fora do comando um presidente de uma Nação. O pior é que com esta campanha que vemos, de candidatos distribuindo farpas, fazendo promessas mirabolantes, mentindo, não dá para discernir e escolher com segurança. O mínimo que podemos fazer, e devemos, é Não Votar em quem não conseguiu acertar nas experiências anteriores e em quem nunca teve nenhuma experiência administrativa de governo, porque criticar é fácil e próprio de candidatos a cargos eletivos.